Ao contrário dos migrantes do passado, que fincavam raízes onde desembarcavam, os passageiros de Rachid cumprem jornadas de trabalho temporário e depois voltam. No Maranhão,
a migração sazonal movimenta de 500 mil a 1 milhão de pessoas todo ano.
Quem quiser conhecê-la, basta chegar cedo às rodoviárias de Coroatá e
das cidades vizinhas de Codó e Timbiras, todas as sextas-feiras, e acompanhar as cenas de famílias humildes despedindo-se do filho que sobe no “ônibus de turismo”. Leia matéria de O Globo no IHU
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