A memória coletiva marcará 2011 como o ano em que as pessoas
tomaram as ruas de diversos países em uma onda de mobilizações e protestos
sociais: um fenômeno que começou no norte da África, derrubando ditaduras na
Tunísia, no Egito, na Líbia e no Iêmen; estendeu-se à Europa, com ocupações e
greves na Espanha e Grécia e revolta nos subúrbios de Londres; eclodiu no Chile
e ocupou Wall Street, nos EUA, alcançando no final do ano até mesmo a Rússia.
Das praças ocupadas por acampamentos às marchas de protesto nas avenidas das
principais metrópoles, emergiu uma consciência de solidariedade mútua que
resultou em toda sorte de material multimídia sobre o movimento na internet,
amplamente compartilhado nas redes sociais. Leia mais em Carta Maior
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