Entre os pontos polêmicos do texto aprovado na câmara estão a liberação de crédito agrícola para quem desmatou, a vulnerabilidade das áreas em torno de nascentes de rios e a permissão a desmatamentos em topos de morro e manguezais, áreas consideradas sensíveis. Leia matéria do Carbono Brasil replicada no IHU
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