Daniela Chiaretti e André Borges
O marco divisório foi a decisão de instalar na região a terceira maior hidrelétrica do mundo, Belo Monte. Na cidade, a vida segue sem saneamento básico, a educação é precária, água limpa é para poucos, o sistema de saúde funciona mal para todos. Enquanto isso, a algumas dezenas de quilômetros dali, o trabalho nos canteiros da usina exibe avanços bem visíveis. A comparação entre o frenesi de lá e o impasse de cá produz uma queixa consensual na população: há muito descompasso entre o ritmo da construção da usina e a lentidão em atender às demandas urbanas. Leia matéria do Valor no IHU
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