Dilma Rousseff é uma grande racionalizadora, uma grande administradora. “A política não é o ramo dela”, constata o sociólogo.
Ao avaliar o primeiro ano do governo Dilma Rousseff, o sociólogo Luiz Werneck Vianna defende que as questões que importam para a presidente são as de estado e de economia, de gestão, de racionalização. “Ela é muito desatenta em relação a esses problemas de tornar o governo mais poroso, mais próximo dos movimentos sociais, atraindo-os para o Estado e daí exercendo sobre eles uma tutela. A ênfase do governo Dilma é economia de gestão, racionalização”. Leia a íntegra em IHU
Ao avaliar o primeiro ano do governo Dilma Rousseff, o sociólogo Luiz Werneck Vianna defende que as questões que importam para a presidente são as de estado e de economia, de gestão, de racionalização. “Ela é muito desatenta em relação a esses problemas de tornar o governo mais poroso, mais próximo dos movimentos sociais, atraindo-os para o Estado e daí exercendo sobre eles uma tutela. A ênfase do governo Dilma é economia de gestão, racionalização”. Leia a íntegra em IHU
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