Mineradoras e Estados se preparam para uma batalha judicial que deve
ter início em abril quando Minas Gerais e Pará começam a cobrar uma taxa
de fiscalização sobre a tonelada de minério produzido nas respectivas
regiões. Tanto as companhias do setor quanto os Estados já se municiam
com a opinião de juristas renomados para uma possível defesa perante o
Judiciário. O Pará, por exemplo, contratou pareceres do ministro
aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) Eros Grau, e do jurista
Ives Gandra da Silva Martins, que defendem a constitucionalidade dessas
taxas. Leia mais no Amazônia
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