Com cem pacientes a mais que sua capacidade, um manicômio judiciário no Pará não tem médico nem exames de rotina, só conta com uma enfermeira e os prontuários dos internos são feitos em pedaços de papelão. Em um presídio feminino, há seis meses as detentas não recebem o kit higiene, que contém sabão, pasta de dente e absorventes. A enfermaria tem fezes de pombos nas paredes e funcionárias dizem que não têm outra alternativa a não ser fornecer medicamentos vencidos. Leia mais no MPF
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