Rascunho zero: ''documento tem mais chance de frustrar do que de atender as expectativas''. Entrevista especial com Rubens Born
“Se houve avanços na área ambiental e na área social, eles chegaram num certo limite porque não houve a transformação no pilar da economia”, assegura o coordenador executivo do Vitae Civilis Instituto para o Desenvolvimento, Meio Ambiente e Paz.
As 19 páginas do rascunho zero, documento que servirá de base para as negociações da Rio+20, ao tentar atender as expectativas dos governos e da sociedade civil, “deixa muito a desejar”, pois “não é um documento revolucionário no sentido de apontar grandes transformações”, avalia Rubens Born em entrevista concedida à IHU On-Line por telefone. Leia mais AQUI
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