A Internet está prestes a dar o grande salto para os países pobres. Uma rede de
alta tecnologia avançada e de envergadura planetária oferecerá cobertura de
banda-larga móvel a cerca de 3 bilhões de pessoas. Batizada de O3b (os Outros 3
bilhões, a metade da população), o projeto para conseguir uma internet global se
baseia no lançamento de uma constelação de satélites na órbita do Equador que
levarão o sinal da Nicarágua à Nova Zelândia, passando por
Brasil, Nigéria, Síria,
Etiópia e Índia. Lea mais no IHU
sábado, 19 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Açailândia : MP garante a aquisição de terreno para o reassentamento dos moradores de Pequiá de Baixo
Mais de 300 famílias estavam vivendo em meio à poluição causada pelas indústrias siderúrgicas fixadas na comunidade
Devido aos problemas de poluição ambiental causados pelas empresas siderúrgicas em Açailândia, o Ministério Público do Maranhão provocou mais uma reunião, quinta-feira, 16, com representantes do Sindicato das Indústrias de Ferro Gusa (SIFEMA), e de moradores do povoado de Pequiá de baixo para a aceleração das discussões no processo de aquisição de um novo terreno para o reassentamento de mais de 300 famílias. Leia mais no MP-MA
Campanha levará à população realidade da dívida pública brasileira
Para que
o povo brasileiro saiba a verdade sobre a dívida pública de seu país, o Jubileu
Sul Brasil, unido a organizações, movimentos sociais, sindicatos e fóruns está
construindo a campanha "A Dívida não acabou! Você paga por ela. Auditoria Já!”
com a intenção de conscientizar e esclarecer. A iniciativa ainda está em fase
de planejamento, mas em breve deverá promover um debate sobre a necessidade de renegociação
e auditoria da dívida. Leia mais em Adital
Barcarena, degradação ambiental avança no município
Em todo nosso planeta, todas as ONG´s e Órgãos Oficiais ligados à preservação ambiental, defendem a sustentabilidade com respeito e responsabilidade. Tal conceito não está sendo aplicado em nossa região.
A Fetraf- Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar, reconhecida nacionalmente, trouxe para nossa região cerca de 140 famílias, das quais 87 já se encontram assentadas em área, segundo eles, cedidas pela Secretaria do Patrimônio da União – SPU e Ministério Público na pessoa de Dr.Felicio Pontes, porém, tal área não comporta a quantidade de pessoas a serem assentadas, e nem tem aptidão para agricultura. E o mais grave: é uma área de preservação ambiental, denominada Cinturão Verde, a qual protege toda a extensão da praia. Há cerca de três meses foi invadida por membros da Fetraf, que desde então vem derrubando árvores centenárias e queimando toda a vegetação nativa.
Violência:
Contatamos então a SPU, para pedir esclarecimentos sobre o motivo pelo qual tal área teria sido destinada para exploração agrícola. O próprio secretário do órgão público nos informou que realmente é verdadeira a possibilidade de assentamento, porém não soube nos dizer quem cedeu a área sem estudos prévios, mas se propôs a visitar pessoalmente a região, e nos autorizou a fazer imagens da degradação, para comprovar nossa denúncia. Formamos um grupo de dez pessoas, adentramos pelas trilhas, e fomos surpreendidos por cerca de 50 pessoas, armadas de facões, facas e porretes. Fomos agredidos covardemente, ameaçados de morte e tivemos nosso equipamento saqueado. O inquérito está em andamento na delegacia local, mas até esta data nenhum dos agressores atendeu as intimações do delegado de polícia.
Ecossistema
Nos últimos dois anos, o Município de Barcarena conta com aproximadamente 28 áreas invadidas e desmatadas, num raio de 30 km, sendo que duas dessas invasões localizam-se a 3 km da praia, nos limites da estrada que da acesso a mesma, onde todas as árvores e parte de nosso cinturão verde já foram destruídos. Os “ditos sem-terra” já venderam grande parte dos lotes para comerciantes e empresários da região, pois não há fiscalização nenhuma. Com esta ocupação desordenada, houve um descontrole climático, previsível, como vem acontecendo em todo o planeta; e desde então convivemos com o avanço freqüente das águas, que destruiu várias casas, restaurantes e a avenida beira-mar.
Diante de toda a nossa indignação, enviaremos nosso manifesto para todas as Organizações Não Governamentais de apoio a preservação do meio ambiente, aos Órgãos Oficiais competentes, à imprensa e entidades sociais que se preocupam com a sustentabilidade, visto que moramos, trabalhamos e tentamos preservar uma pequena área dentro da região mais monitorada pelo mundo inteiro: a AMAZÔNIA.
Gostariamos de ressaltar também que Barcarena é um dos maiores polos industriais do Brasil, e que as empresas instaladas em nossa região se sensibelize com nosso apelo e faça valer a política ambiental que elas tanto defendem em suas diretrizes.
Att: Amigos ajude-nos a preservar o planeta enviando esse email a todos os seus amigos, orgãos, imprensa, políticos, autoridades...etc...
Comerciantes e Moradores da Praia do Caripi
Enviado por Brigida
No meio do lixo, o bicho
Fotos -M Quino
O quintal de um vizinho tinha bananeiras e outras plantas. É vasto. Bom para edificar um prédio. Um dia ele derrubou tudo. Meteu entulho. Espantou alguns pássaros e outros animais.
Uma trupe de iguanas nunca mais foi vista. Era uma trinca. Tomava sol num pé de pitomba. Chove nesses dias.Lagoas despontaram no quintal enfeitado de sobras de construção.
Dia sim, dia não, uma garça aparece para pescar.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Comunicação: Muvuquinha invadiu a UNAMA
Faltou espaço no auditório 03 do Campus BR da Universidade da Amazônia (UNAMA), na primeira versão do Muvuquinha, uma iniciativa dos alunos de Comunicação Social, da Universidade Federal do Pará (UFPA). A iniciativa nasceu em 2008 a partir do protagonismo dos alunos\as, tendo como ambição mobilizar professores, alunos e profissionais em torno de debates sobre comunicação. O Muvuca na Cumbuca nomeia o encontro de estudantes da UFPA, que ocorrerá em maio.
Até lá, outras muvuquinhas serão realizadas.
Em sua versão 2011, o Muvuca, amplia o diálogo para além dos muros da UFPA, e chama os pares da UNAMA para contribuir. De muitos para muitos: a ressignificação do receptor nas novas mídias foi o centro de gravidade do debate de hoje, que terminou às 22h. E o aluno não foi mero expectador.
Ele estava à mesa, compartilhando com mestres e doutores a informação e conhecimento que possui. Kamillo Reis, estudante do sexto período de Publicidade e Propaganda da UNAMA e bolsista de iniciação científica narrou sobre a pesquisa que realiza sobre plataformas. Manuela Corral, publicitária, doutoranda em Antropologia e professora da UNAMA e a doutora Maria Malcher da UFPA completaram o time de debatedores.
A Reis e Corral coube uma leitura sobre a ação das empresas no processo de construção de novas ferramentas e relações com o consumidor. Levantaram questões sobre fixação das marcas, indicaram índices que podem embasar estratégias e definir mecanismos de comunicação das empresas no novo cenário marcado pelas redes sociais.
Pontuaram que cada vez mais as corporações montam setores específicos direcionados para a comunicação em redes. A doutora Malcher realizou as provocações de pano de fundo, indagando para a plateia sobre os elementos da cena política e econômica que conformam o mundo contemporâneo.
A professora destacou que o avanço vertiginoso das novas tecnologias não se traduz em equidade para o conjunto da sociedade. Chamou atenção sobre o que significa a traquitana tecnológica para a nossa região. Indagou que papel as novas tecnologias poderiam colaborar para o aprofundamento da cidadania, numa região tão marcada pela exclusão.
Retenção de embarque de 17 mil bois exemplifica nova forma de proteção a pecuaristas legalizados, diz MPF
Ibama e MPF só liberaram exportação após comprovada a origem legal do gado
O adiamento por uma semana do embarque de 17 mil cabeças de gado
exportadas do Brasil para o Egito foi um exemplo de como se dará a
partir de agora a atuação conjunta de órgãos de fiscalização, anunciou o
Ministério Público Federal (MPF) no Pará nesta quarta-feira, 16 de
fevereiro. Leia mais no MPF
Dorothy Stang: Quinta Turma mantém condenação do mandante do assassinato da missionária
A condenação do fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, acusado de ser o mandante do assassinato da missionária norte-americana Dorothy Stang, foi mantida pela Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Por quatro votos a um, os ministros negaram habeas corpus impetrado pela defesa do fazendeiro com o objetivo de anular o julgamento no qual ele foi sentenciado a 30 anos de reclusão. Leia mais no Amazônia
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Hidrelétrica de Marabá: direito de dizer não
A hidrelétrica integra o portfolio
de hidrelétricas na bacia do Araguaia-Tocantins do governo federal. Ela deve afetar territórios já consolidados na
região, como projetos de assentamento da reforma agrária, áreas de preservação
ambiental, sítios arqueológicos e aldeias indígenas.
Ainda assim existem segmentos que
tratam tal matriz de energia como limpa. Um mito, contra argumentam
pesquisadores de diferentes campos do conhecimento.
No dia 18, a partir das 18h, será
lançado no campus de Marabá da Universidade Federal do Pará (UFPA), o Boletim
de nº 04, do projeto de Nova Cartografia Social da Amazônia, da Associação das Universidades da Amazônia (UNAMAZ).
MA\Vale: pressão popular vence a resistência de empresas siderúrgicas
“O pouco com Deus é muito” – comentavam alguns manifestantes
na porta da Viena Siderúrgica S.A., Açailândia/MA, na primeira noite do
protesto.
Eram trabalhadores e moradores atingidos pela poluição,
unidos em suas reivindicações. Pouca era a consideração que as empresas até hoje davam para
eles. Muita era a raiva, muitas foram as pessoas que se juntaram, grande é a
força dessa aliança entre a causa trabalhista e a sócio-ambiental, ambas em
defesa de uma vida digna. Leia mais no Justiça nos Trlhos
A revanche dos invisíveis: territórios, educação no campo e inovações metodológicas
Fotos: Ribamar Ribeiro Jr\IFPA\Centro Cabanagem\Marabá-PA
Desde 1987, quando o governo reconheceu a primeira área ocupada como projeto de assentamento (PA) da reforma agrária, o Castanhal Araras, no município de São João do Araguaia, sudeste do Pará, o campesinato do sudeste tem conseguido se efetivar nas terras do Araguaia-Tocantins.
Hoje são cerca de 500 PA´s, que representam mais de 50% do território dos 36 municípios do sul e sudeste do estado sob a responsabilidade do INCRA. Nenhum tratado científico havia previsto a fixação da categoria numa área marcada pela aguda disputa pela terra. Ao contrário, a tese residia em que, esgotada a floresta, os camponeses seguiriam em itinerância e dariam lugar à eficiência da atividade capitalista.
A territorialização vai além da definição de uso do solo\espaço, ela se encontra com o reconhecimento econômico, social e político dos\as camponeses\as. Passa pelo campo simbólico, com a nomeação de PA´s com nomes de mártires da luta pela terra, caso de Expedito Ribeiro, João Canuto, Irmã Adelaide, João Batista, entre outros.
Tem-se a eleição de militantes e dirigentes a cargos em executivos e legislativos da região. E ainda algumas políticas públicas em diferentes dimensões, como moradia, crédito para produção, assistência técnica, mesmo que marcada por descontinuidade. Ressalte-se a institucionalização de inúmeros órgãos públicos, como o IBAMA, INCRA, INSS e o Ministério Público.
Talvez a expressão mais contundente resida na área de educação. Cursos especiais na área de Agronomia, Pedagogia e Letras foram conquistados, além de outros na esfera de nível médio. Turma de especializações foi efetivada, e pelo andar da carruagem, em breve nascerá um mestrado. Uma série de mobilizações, pressões precederam o quadro que hoje desponta na região.
O geógrafo Milton Santos salienta ao refletir sobre o que se convencionou chamar de globalização, que a revanche para a construção de uma nova sociedade virá dos invisíveis da periferia. Ao se visualizar uma série de nuances da região, um vento sopra para que analisemos que a revanche no sul e sudeste do Pará já começou. Mas, a complexidade que conforma a área em questão, obriga para que tenhamos calma. No entanto, num curto espaço de tempo, avalio, alguns passos importantes foram dados.
No derradeiro fim de semana tive a oportunidade de voltar à região, que foi a minha faculdade sem paredes. Um Brasil profundo, como pontua Zuenir Ventura quando fez a recuperação da trajetória do ativista Chico Mendes. A convivência com os brasileiros\as humildes desse Brasil profundo não tem dinheiro que pague.
Em Marabá compartilhei o fim de semana com alunos\as do Instituto Federal do Pará (IFPA), turma de graduação de Educação do Campo, no Centro Cabanagem. Eram perto de 25 pessoas. Os mesmos estão iniciando o processo de formação para a produção de áudio visual voltada para as realidades contemporâneas e históricas da região. Trata-se de professores\as que atuam na zona rural. Gente de todas as gerações e que, por várias vias abraçaram ou foram abraçados pela carreira.
Reportagens nos mais diversos suportes, tratados acadêmicos, audiovisuais os mais variados, de diferentes partes do Brasil e do mundo já registraram algumas das realidades das inúmeras dinâmicas do local em debate.
No ambiente de Marabá, o professor Evandro Medeiros, da Universidade Federal do Pará (UFPA), ladeado por um grupo de jovens, realizou uma importante produção sobre temáticas camponesas. Entre os audiovisuais constam o registro do Massacre da Fazenda Ubá, o da execução do sindicalista José Dutra da Costa (DEZINHO) e um que recupera a trajetória de algumas viúvas.
Agora, a iniciativa de mobilizar professores\as lotados\as na zona rural para que sejam realizadores\as enche os olhos. Espero que as dificuldades inerentes aos primeiros passos não desanime o grupo.
Conforme informações, além de uma fase de qualificação política e técnica, o projeto protagonizado pelo IFPA disponibilizará, em primeiro momento, um kit com equipamentos. Um total de cinco para algumas escolas ou grupos de escolas.
Um documento do instituto salienta que entre os objetivos do projeto, consta desenvolver experiências metodológicas e práticas docentes inovadoras com o auxilio da tecnologia da comunicação social, articulando o ensino superior com o ensino básico, visando o processo de ensino aprendizagem dos docentes a partir da relação teoria-prática.
Aos colegas professores\as e educandos\as do curso de graduação de Educação no Campo do IFPA, muito grato pela oportunidade. E grande axé pela iniciativa.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Alunos do Jurunas realizam audiovisual
A Menina tem quatro minutos e
resulta de oficinas realizadas pela Caiana Filmes
Nem o prazo apertado e as
condições limitadas impediram que os alunos da Escola Estadual Plácidia Cardoso,
do bairro do Jurunas realizassem uma obra em audiovisual. Bairro estigmatizado
pela violência nas coberturas policiais, a produção da gurizada sinaliza que
nem tudo se reduz às pautas do gênero.
O vídeo de quatro minutos batizado
de A Menina, resulta de oficinas realizadas pela Caina Filmes, com o monitor
João Inácio. Perto de 60 alunos participaram das atividades entre os dias 17 a
22 de janeiro.
Durante os exercícios os alunos
tiveram acesso a informações sobre a história do audiovisual, uso dos
equipamentos, produção de roteiro e informações técnicas. A iniciativa integra
o curso Circuito Artístico: Prática Audiovisual na Escola Plácida Cardoso.
O projeto tem o financiamento do
Ministério da Educação, a partir do Programa Dinheiro Direto na Escola. Os
alunos são estudantes da 4ª etapa da turma de Educação de Jovens e Adultos
(EJA) e da 8ª série da Escola Estadual Plácidia Cardoso, localizada no bairro
do Jurunas.
A iniciativa nasceu na disciplina
de Artes, ministrada pela professora Lúcia Martins. Faz três anos que a
educadora integra no planejamento da disciplina o uso de recursos audiovisuais.
O roteiro é de autoria dos alunos.
A experiência da apresentação de
documentários locais e nacionais desembocou na realização do Circuito
Artístico. A educadora avalia que a experiência tende a incentivar o
protagonismo dos alunos de um bairro estigmatizado pela violência. Assista ao filme AQUI
O vento leste do feminismo
Gilson Caroni Filho
Um sopro de vento percorreu o saguão da Assembléia Legislativa do
Rio de Janeiro, onde, na tarde de 3 de dezembro de 2007, foi velado o corpo da
parlamentar, jornalista, escritora e ativista Heloneida Studard. Três anos antes
da eleição da primeira mulher para a Presidência da República, o Brasil perdeu
uma militante que sempre agiu a descoberto, cabeça erguida no espaço das
intempéries, desdenhando, com um humor desconcertante. Leia a íntegra em Carta Maior
Índios Kisêdjê se manifestam contra a hidrelétrica de Belo Monte
Representantes do povo Kisêdjê, da Terra Indígena Wawi, ao leste do Parque Indígena do Xingu (MT), afirmam que a comunidade xinguana é contra a construção da usina e teme os impactos que as barragens causarão no Rio Xingu
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Os protestos dos índios do Xingu contra a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte na Volta Grande do Rio Xingu, no Pará, ganham apoio do povo Kisêdjê, também conhecido como Suya, da Terra Indígena Wawi, ao leste do Parque Indígena do Xingu (PIX). Nhonkoberi Suya, coordenador do escritório regional da Fundação Nacional do Índio (Funai), em Canarana. Leia mais no ISA
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O que São Paulo tem a ver com a Amazônia?
Você já se perguntou de onde vem a carne que está no seu prato? E quantas árvores caíram pra que aquele móvel de madeira fosse parar na sua sala? O que acontece na Amazônia não diz repeito só a quem mora na região. É com esse olhar que a ONG Repórter Brasil e Papel Social organizam o seminário Conexões Sustentáveis: São Paulo – Amazônia, no dia 23 de fevereiro, quarta-feira, no Sesc Vila Mariana, São Paulo. Leia mais no Amazônia
Conselho de Defesa dos Direitos Humanos cria comissão para apurar conflitos agrários no Pará
Alex Rodrigues
Dois dias após o assassinato da missionária norte-americana Dorothy Stang ter completado seis anos, a tensão e a violência que tem caracterizado os conflitos agrários no estado do Pará voltaram a mobilizar o Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CDDPH). Leia mais no Amazônia