Gilson Caroni Filho
Um sopro de vento percorreu o saguão da Assembléia Legislativa do
Rio de Janeiro, onde, na tarde de 3 de dezembro de 2007, foi velado o corpo da
parlamentar, jornalista, escritora e ativista Heloneida Studard. Três anos antes
da eleição da primeira mulher para a Presidência da República, o Brasil perdeu
uma militante que sempre agiu a descoberto, cabeça erguida no espaço das
intempéries, desdenhando, com um humor desconcertante. Leia a íntegra em Carta Maior
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