Às vésperas de cortarem o laço que marcará o início das operações da usina de Santo Antônio, com o funcionamento da primeira turbina, os vizinhos das hidrelétricas do rio Madeira se perguntam: há vida após a morte em Porto Velho? O pico das obras civis, que chegaram a envolver mais de 40 mil trabalhadores, levando em conta os canteiros de Jirau,
ficou para trás. Até 2016, uma desmobilização gradual do contingente
empregado nos dois empreendimentos ganhará corpo, gerando efeitos ainda
incertos no futuro da economia local. Matéria do Valor replicada no IHU
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