Na madrugada de
18 de novembro, o Brasil voltou a registrar novos e vergonhosos fatos
relativos ao secular genocídio de povos indígenas, desta vez
capitaneados pelo agronegócio e pela inoperância do governo federal. O
cacique kaiowá guarani Nísio Gomes
foi a vítima, executado covardemente dentro do acampamento Tekoha
Guayviri, um dos 30 que os guarani mantêm mobilizados em beiras de
estradas e portas de fazenda, à espera do sonhado retorno às terras
originárias. Leia mais no IHU
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