Os chefes
políticos preferem a cultura de participação política liberal à
participação política de esquerda. Isso porque, segundo Wilson Gomes,
para eles, “a primeira é muito mais produtiva e eficiente e pode
satisfazer-se principalmente com transparência e publicidade (formas
digitais de acompanhamento do trabalho parlamentar, por exemplo, ou
acesso eletrônico a dados públicos), acrescentando-se a isso
instrumentos para expressão da vontade (e-mails dos representantes,
fórums) civil ou para influenciar as decisões
(petições online). A segunda, em geral, tem dificuldade de lidar com o
Estado e de admitir uma esfera legítima de tomadores de decisão política
que não seja a sociedade civil”.Leia mais no IHU
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