Os assassinatos por causa de denúncias de ilegalidade ambiental
continuam aterrorizando os moradores do Pará. Depois da morte de Dorothy Stang, em 2005, vários assassinatos se sucederam no Norte do país, ampliando a descrença na justiça. No dia 22 de outubro, o bispo da Prelazia de Itaituba, no Pará, Dom Frei Wilmar Santin, comunicou a morte do líder comunitário João Chupel Primo.
“Tudo indica que a morte foi encomendada por causa das denúncias que
ele vinha fazendo em relação à extração ilegal de madeira em uma reserva
florestal. Foi uma execução covarde e muito bem planejada, por pessoas
altamente profissionalizadas no crime de extermínio”, contou à IHU On-Line, em entrevista concedida por telefone. Leia mais no IHU
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