Na opinião da socióloga Letícia Tura, “na Amazônia já ocorre outro
modelo de desenvolvimento de várias iniciativas de populações
agroextrativistas, agricultores familiares, quilombolas, que têm
resistido no território, nas suas unidades de conservação, na sua terra,
pensando em várias propostas alternativas de manejo florestal
comunitário, de agroecologia, de gestão do território”. A entrevista foi
concedida por telefone à IHU-On-Line. Para a
pesquisadora, o que é preciso é que tais propostas tenham efetivamente o
“apoio governamental, recursos públicos, para que elas de fato possam
se desenvolver, construir mercados próprios, do ponto de vista do
comércio justo”. E afirma: “acredito que existem várias experiências que
deveriam ser sistematizadas, ampliadas, nessa possibilidade de pensar
em outra proposta de desenvolvimento”. Leia mais AQUI
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