“A alternativa agroecológica implica uma disputa dos territórios, e nos
territórios contra o agronegócio, contra a expansão de um modelo
químico”, explica o coordenador do Programa Regional da FASE no Espírito
Santo. Para ele, é evidente que a agroecologia emite menos e, além de
ser mais adequada, é uma agricultura que privilegia o mercado local, os
circuitos locais de comercialização. “Está claro que, comparada ao
agronegócio, a agroecologia traz um conjunto de elementos não só
agrícolas e agrários, mas também culturais e políticos, que garantem
maior resiliência também com as próprias intempéries.” Leia mais no Ecodebate
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