Segundo o estudo obtido pelo Estado, a exploração irregular correspondeu
a 65% do total - ou 78,9 mil hectares, área equivalente à do município
de Campinas, no interior de São Paulo.
Os desmates ilegais se concentraram principalmente em áreas privadas
(84%). Na sequência, aparecem os assentamentos da reforma agrária, com
13%. Leia matéria do Estadão no IHU
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