Para o ex-aluno dos jesuítas Carlos Drummond de Andrade,
a transcendência só poderia existir na imanência, “como salto
qualitativo do existir diante da ‘pedra’ da impossibilidade. Aqui talvez
seja o ponto mais próximo da poesia com a mística, de encontrar um
Mistério em todas as coisas e que oferece sentido a todas elas”. Leia mais no IHU
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