A divisão do Pará para formação dos Estados de Tapajós (oeste) e Carajás
(sul e sudeste) não teria viabilidade econômica ou social. É o que
sustenta resultado de estudo realizado pelo doutor em economia e
coordenador do Núcleo de Estudos Socioeconômicos da Universidade da
Amazônia (Unama), Carlos Augusto Silva Souza. Matéria do Diário do Pará
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