Pela primeira vez, o Ministério Público Federal no Pará (MPF/PA)
considerou “missão quase impossível” barrar na Justiça a construção da
Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA). Isso, no entanto,
não inviabiliza as chances de o órgão obter liminares em defesa das
condicionantes previstas para obra, na avaliação do procurador da
República no Pará, Ubiratan Cazetta. “Dificilmente a obra será
paralisada, mantido o roteiro das ações anteriores. A forma que temos
para minorar esse prejuízo será concentrar nosso papel de fiscalizador
no cumprimento das condicionantes previstas. Lamentavelmente, o que
temos visto é a postergação de boa parte delas, principalmente nas áreas
de saneamento e de navegabilidade”, disse à Agência Brasil. Leia a íntegra no Ecodebate
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