Madeireiros, fazendeiros, grandes corporações da construção
de barragens, obras de infra--estrutura pressionam os territórios estabelecidos
de comunidades tradicionais no Norte e Nordeste do país. Ao centro, além do controle da terra, a busca
pelas riquezas naturais.
O mês de maio, marcado pela votação da reforma do Código Florestal
registrou uma série de assassinatos e atentados contra camponeses, extrativistas e
quilombolas.
No domingo o Globo Rural fez uma
reportagem sobre os quilombolas ameaçados no Maranhão. Um dirigente foi morto e
outro sofreu um atentado. Veja AQUI
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