Para Clara Marinho Pereira, a Economia Solidária
não é nem nunca foi “um veículo do modo de produção socialista”. Ainda
que tenha características solidárias, Clara diz que esta forma de
economia “é um movimento que condensa as demandas dos segmentos que
pertencem aos estratos mais desestruturados do mercado de trabalho
brasileiro”. É por isso que, segundo a pesquisadora, a pauta desse setor
é tão diversa, uma vez que “vai da educação ao crédito, das tecnologias
sociais à igualdade de gênero”.Leia a íntegra no IHU
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