Prefeitura de Belém não poderia ter liberado construções sem
estudos de impacto. Cientistas paraenses comprovam graves riscos se a
cidade aceitar prédios erguidos sem controle na orla
O Ministério Público do Pará, a Advocacia Geral da
União e o Ministério Público Federal entraram na Justiça com um pedido
de embargo urgente das obras de três torres de 23 e 31 andares
localizados na orla da Baía de Guajará. Os empreendimentos são das
construtoras Premium e Cyrella e, mesmo tendo sido aprovados pela
prefeitura, violam várias leis municipais, estaduais e federais.Leia mais no MPF
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