Uma vida construída às margens do rio Tocantins. Lá a família plantava e
pescava o que comia e o que vendia para sobreviver. Toda uma história
de luta para construir uma vida melhor. Até que, de repente, sua
família viu-se obrigada a ter de sair do local, com uma 'mão atrás da
outra', 'sem eira nem beira'. O motivo? A construção da maior
hidrelétrica nacional, Tucuruí, que a partir da década de 1970
desalojou, além da família de Dilma Ferreira Silva, também outras
centenas de pessoas com o discurso da vinda de mais desenvolvimento à
população. Leia a matéria do Amazônia
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