A irmã Maria faz parte de um grupo de 13 ativistas ameaçados de morte no
Pará e com os pedidos de proteção autorizados, mas que ainda não
receberam assistência por falta de efetivo policial. “Temos apenas sete
militantes protegidos no estado. A falta de estrutura nos impede de
garantir a segurança de mais gente”, afirma o defensor público Márcio
Cruz, coordenador regional do programa. “A Secretaria de Segurança
Pública alega não ter agentes treinados. É preocupante. Diante dos
conflitos que temos no Pará, a tendência é a demanda aumentar.” Leia a íntegra em Carta Capital
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