Até sábado, cerca de 8.000 trabalhadores já tinham sido encaminhados pela
construtora a seus Estados de origem. Os 2.000 restantes no canteiro de obras
são operários que ficam na margem esquerda do rio Madeira, no
local onde está sendo construída a Casa de Força 2. Ali o acesso é feito só por
barco. Matéria da Folha replicada no IHU
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