Maior empreendimento da transnacional alemã ThyssenKrupp no Brasil, a ThyssenKrupp Companhia Siderúrgica do Atlântico (TKCSA) faz parte das obras do PAC
e produz cerca de cinco milhões de placas de aço por ano para
exportação. Mesmo anunciando que o empreendimento gera 3.500 empregos,
conforme consta no sítio da empresa, o complexo siderúrgico “não obedece critérios mínimos
de proteção ambiental” e desconsidera estudos de efeitos à saúde humana
da população de Santa Cruz, Rio de Janeiro. Segundo o pesquisador da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), Alexandre Pessoa, a TKCSA
não dispõe de um plano de contingências para evitar eventuais problemas
no processo de produção. “O material que sai do ferro, o gusa, é
colocado em cavas, em buracos abertos no meio ambiente, o que se
configura, inclusive, um descumprimento da legislação de resíduos
sólidos”, denuncia.Leia nais no IHU
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