Sete
anos após ter publicado uma pesquisa histórica sobre a existência de
trabalho escravo na cadeia produtiva do aço, o Instituto Observatório
Social volta ao Pólo de Carajás, no Pará e mostra como siderúrgicas se
beneficiam de processos predatórios para garantir o suprimento de carvão
vegetal produzido com madeira retirada de preservação ambiental. Baixe o documento AQUI
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