“Dilma está naquele banho-maria dos primeiros 120 dias de
governo nos quais a mídia concede uma espécie de trégua ao recém-eleito. Teve o
mesmo procedimento com Marta Suplicy: 'namorou' e encheu a bola no começo,
depois caiu de pau”
Como diz o insuspeito Delfim Netto, "não importa qual seja nossa orientação
ideológica ou nossa pretensão científica sobre a melhor receita para a boa
governança econômica, é impossível deixar de reconhecer que quase 90% de
aprovação popular - num regime de plena liberdade de expressão, mídia alerta e
inquisidora - tem pouca probabilidade de ser um acidente...". Leia mais no Congresso em Foco
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