Bianca Pyl
Apreendidos
durante as fiscalizações, os cadernos com anotações de débitos servem
normalmente para comprovar sistemas de servidão por dívidas existentes
nos casos de trabalho escravo contemporâneo. Não foi diferente na
operação trabalhista que libertou 27 pessoas submetidas à escravidão na
Fazenda Sagrisa, em Codó (MA), que pertence ao Grupo Maratá, com sede em
Lagarto (SE). Em novembro de 2005, os auditores fiscais do Ministério
do Trabalho e Emprego (MTE) que estiveram no local encontraram oito
cadernos na cantina da propriedade no interior do Maranhão. Leia mais no Amazônia
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