quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

O saber como mercadoria. Entrevista especial com Horácio Martins de Carvalho

“A Embrapa sempre foi uma empresa pública pautada pelos interesses das classes dominantes no campo”, critica o agrônomo Horácio Martins de Carvalho na entrevista a seguir, concedida por e-mail à IHU On-Line. Horácio é enfático ao dizer que o trabalho da Embrapa foi tomado pela lógica neocapitalista. “Os processos de formação do pessoal da Embrapa, desde sua instituição, se colocavam entre os mais ousados do mundo. No entanto, apesar da multiplicidade de escolhas de onde estudar, a natureza da formação tendeu, mesmo que por vezes inconscientemente, para a construção de saberes no âmbito da racionalidade capitalista”, explica. Leia mais AQUI

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