Há mais de década levando ciência para crianças e jovens de escolas públicas e particulares, o Clube do Pesquisador Mirim (CPM), projeto mantido pelo Museu Paraense Emílio Goeldi, apresenta neste domingo, 28, produtos elaborados e confeccionados ao longo de 2009 . A cerimônia acontece, às 8h30, no Auditório Alexandre Rodrigues Ferreira, no Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG). Leia mais no Goeldi
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Dom Erwin Kräutler rebate crítica do Ibama à nota da CNBB contra a construção de Belo Monte
É direito do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) reagir à nota da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) em que a entidade se posiciona contra o projeto Belo Monte. Projeto que, oficialmente, até o momento, só foi apresentado de modo unilateral, como se apenas vantagens trouxesse. Deu no CIMI
"Lutaremos até o último índio contra Belo Monte"
. Durante uma rápida passagem por Brasília, no último dia 5, Marcos Apurinã, coordenador geral da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), falou sobre a notícia da liberação da Licença Prévia para a construção da Usina de Belo Monte. A Coiab se destacou no último ano como uma das principais organizações indígenas da Amazônia a se manifestar contra a construção da hidrelétrica Leia mais no CIMI
Há nuances de autoritarismo do Estado na construção do Complexo do Madeira, alerta o doutor Alfredo Wagner
A disputa pela terra e os recursos nela existentes coloca ao centro a disputa pelo projeto de desenvolvimento em que estão em oposição grandes corporações do setor do agronegócio, mineradoras, construtoras de barragens, base de lançamento de foguetes de Alcântara, empresas de cosméticos e farmácia; e no outro extremo camponeses, indígenas e quilombolas e demais modos de vida considerados tradicionais na Amazônia. E aprofunda a condição colonial da região, como mera exportadora de matéria prima, numa âncora de projetos marcados pela lógica de enclave.
Conflitos Sociais no Complexo do Madeira demorou dois anos e meio para ser produzido e agrupa 21 artigos e doutores, mestres, graduados, mestrandos e doutorandos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e da Universidade Federal do Pará (UFPA).
A obra organizada pelo antropólogo Alfredo Wagner Berno de Almeida foi lançada ontem sob uma noite de chuva na Estação Gasômetro Parque da Residência, no bairro de São Braz em Belém. Uma espécie de teatro.
O organizador do livro avalia que há nuances autoritárias na intervenção do Estado. Na opinião de Almeida os modelos de megas projetos de geração de energia e outros similares não permitem a publicização de informação. Tal conformação não se coaduna com uma sociedade democrática. O livro recupera 200 anos de relatos dos naturalistas.
Na opinião de Almeida a burocracia do Estado despreza a ética, não considera a diversidade socioambiental e o ser humano. Indígenas, quilombolas, extrativistas e pescadores protagonizam várias passagens do livro.
A situação de disputa pelo território e os recursos nele existentes impregnam a aquarela de tensão na Amazônia. Faces que dialogam com processos gerados em grandes centros de desenvolvimento que demandam matérias primas, como no caso da China, bem como os processos de integração regional como a Iniciativa de Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA) e o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), da alçada do Governo Federal.
No horizonte, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) emerge como ponta de lança. Instituições como o Banco Mundial e o BID gravitam como fomentadores de projetos e políticas públicas para a periferia.
Guilherme Carvalho, historiador e doutorando da UFPA, Joseline Trindade, professora da UFPA, Rosa Elizabeth Acevedo Marin, professora do Núcleo de Altos Estudos da Amazônia (NAEA) e Dion Monteiro, economista e doutorando da Universidade de Paris 13 e membro do coletivo Xingu Vivo compuseram a mesa de debate.
Monteiro recuperou a contribuição de Glenn Switkes, ambientalista engajado nas causas dos rios, falecido no fim do ano passado. E disparou contra a ação da Advocacia Geral da União (AGU), que ameaçou o trabalho dos procuradores do Ministério Público Federal (MPF). O MPF tem se notabilizado pela excelente fiscalização sobre os megas projetos no Pará. E sido um parceiro junto às comunidades consideradas tradicionais.
Guilherme Carvalho, que tem se especializado em buscar entender o papel das agencias multi laterais, avalia que muita coisa pode ser realizada para otimizar a amplificação da energia antes de erguer megas hidrelétricas na Amazônia. Modernizar as hidrelétricas antigas e reduzir a perda da energia no processo de transmissão, estimada em 15%, seria de grande valor.
Carvalho pondera que o xadrez político e econômico envolve inúmeros interesses. Vendedores de aço, cimento, construtoras, consultores e tantos outros. Ele registra que até 2050 há 302 projetos de construção de energia na Amazônia.
Conflitos Sociais no Complexo do Madeira demorou dois anos e meio para ser produzido e agrupa 21 artigos e doutores, mestres, graduados, mestrandos e doutorandos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e da Universidade Federal do Pará (UFPA).
A obra organizada pelo antropólogo Alfredo Wagner Berno de Almeida foi lançada ontem sob uma noite de chuva na Estação Gasômetro Parque da Residência, no bairro de São Braz em Belém. Uma espécie de teatro.
O organizador do livro avalia que há nuances autoritárias na intervenção do Estado. Na opinião de Almeida os modelos de megas projetos de geração de energia e outros similares não permitem a publicização de informação. Tal conformação não se coaduna com uma sociedade democrática. O livro recupera 200 anos de relatos dos naturalistas.
Na opinião de Almeida a burocracia do Estado despreza a ética, não considera a diversidade socioambiental e o ser humano. Indígenas, quilombolas, extrativistas e pescadores protagonizam várias passagens do livro.
A situação de disputa pelo território e os recursos nele existentes impregnam a aquarela de tensão na Amazônia. Faces que dialogam com processos gerados em grandes centros de desenvolvimento que demandam matérias primas, como no caso da China, bem como os processos de integração regional como a Iniciativa de Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA) e o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), da alçada do Governo Federal.
No horizonte, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) emerge como ponta de lança. Instituições como o Banco Mundial e o BID gravitam como fomentadores de projetos e políticas públicas para a periferia.
Guilherme Carvalho, historiador e doutorando da UFPA, Joseline Trindade, professora da UFPA, Rosa Elizabeth Acevedo Marin, professora do Núcleo de Altos Estudos da Amazônia (NAEA) e Dion Monteiro, economista e doutorando da Universidade de Paris 13 e membro do coletivo Xingu Vivo compuseram a mesa de debate.
Monteiro recuperou a contribuição de Glenn Switkes, ambientalista engajado nas causas dos rios, falecido no fim do ano passado. E disparou contra a ação da Advocacia Geral da União (AGU), que ameaçou o trabalho dos procuradores do Ministério Público Federal (MPF). O MPF tem se notabilizado pela excelente fiscalização sobre os megas projetos no Pará. E sido um parceiro junto às comunidades consideradas tradicionais.
Guilherme Carvalho, que tem se especializado em buscar entender o papel das agencias multi laterais, avalia que muita coisa pode ser realizada para otimizar a amplificação da energia antes de erguer megas hidrelétricas na Amazônia. Modernizar as hidrelétricas antigas e reduzir a perda da energia no processo de transmissão, estimada em 15%, seria de grande valor.
Carvalho pondera que o xadrez político e econômico envolve inúmeros interesses. Vendedores de aço, cimento, construtoras, consultores e tantos outros. Ele registra que até 2050 há 302 projetos de construção de energia na Amazônia.
Na opinião de Carvalho a experiência do Complexo de Hidrelétricas do Madeira serve como uma espécie de laboratório. Um exercício para acumular conhecimento no campo, técnico, jurídico e político e amplificar para o resto da região.
Onze motivos para dizer não à Usina Hidrelétrica de Belo Monte
A UHE Belo Monte é uma obra faraônica que gera pouca energia. A quantidade de matéria a ser utilizada na construção de canais é comparável ao canal do Panamá. O projeto geraria apenas 39% dos 11.181 MW de potência divulgados, devido à grande variação da vazão do rio. Leia mais no Xingu Vivo
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
STJ mantém condenação contra Mainardi por difamação a Paulo Henrique Amorim
Condenado a pagar três salários mínimos a uma entidade pública assistencial, o jornalista Diogo Mainardi luta na Justiça para não perder a primariedade penal. A punição foi imposta pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). Mainardi teria difamado e injuriado, em 2006, em sua coluna da Revista Veja, o também jornalista Paulo Henrique Amorim. Deu no STJ
DF em chamas - Arruda vai rodar?
Ex pares e oposição aprovam processo de impeachment de Arruda. Teve de tudo. Até queda de energia. Barco afundando. Ratos no Paranoá. Quatro advogados de defesa abandonaram a nau. Saiba mais AQUI
Paisagem colonial
A chuva faz parte da paisagem de Belém.
É comum em escolas, universidades e pontos comerciais jovens e adultos socorrem as pessoas com guarda-chuva.
A operação é paga. Os adultos e jovens que prestam o serviço são negros em sua maioria.
É comum em escolas, universidades e pontos comerciais jovens e adultos socorrem as pessoas com guarda-chuva.
A operação é paga. Os adultos e jovens que prestam o serviço são negros em sua maioria.
Às vezes ficam descalços.
A cena nos remete aos tempos coloniais.
A cena nos remete aos tempos coloniais.
Os escravos acudindo os “senhores” e aias do calor ou tempestades.
Marina Silva- meio ambiente é uma sinfonia. E não samba de uma nota só
Uma mulher negra. Parida no robusto colo de pobreza da Amazônia. Dona de visibilidade e reconhecimento internacional em debates sobre meio ambiente e Amazônia, Marina Silva, candidata do PV a presidência da República, acaba de conceder entrevista a rádio CBN/RJ.
A ex-militante do PT esclarece que não é candidata de uma única temática, a ambiental. E ao contrário dos que tentam desqualificar a sua candidatura, o assunto meio ambiente não é samba de uma nota só, e sim uma sinfonia.
Além de meio ambiente, Marina falou por uma hora de cotas, política internacional, aborto e discriminalização da maconha.
Meio ambiente não é um samba de uma nota só. Meio ambiente é uma sinfonia que integra, qualidade técnica, ética, nova forma de produção e respeito à legislação trabalhista. Uma mudança nos aspectos da vida.
Marina reconhece os avanços das políticas sociais do governo Lula. Sobre jovens. A militante afirma que deseja ser uma mantenedora de utopia. Significa esforço em ações. Tive ótimas pessoas que animaram isso em nossa busca pela democracia, como a professora Marilena Chauí, Paulo Freire, FHC, entre outros. A juventude se mobiliza e os idosos também. Tenho recebido muitos emeios dos segmentos, declarou a senadora a Lúcia Hipólito.
Sobre os recursos de campanha a senadora tem a compreensão do limite da legenda. Sabemos que somos pequenos. Mas, queremos fazer algo transparente. A nossa aplicação não chegará perto das candidaturas consideradas grandes. O PV tem discutido um sistema de transparência. Queremos usar o exemplo do Obama, onde muitos foram os colaboradores, disparou Marina interrogada sobre a captação de recursos.
Sobre o vice de chapa Marina informa que o PV deseja combinar os variados interesses políticos e de classes. Buscamos uma representação do setor empresarial. Conseguimos a filiação do Guilherme Leal, presidente da Natura. A nossa candidatura quer promover o realinhamento ético e não como Lula, que acabou refém do PMDB, filosofou a senadora.
Interrogada por Hipólito sobre as negociações de uma frente, Marina esclareceu que a candidatura é transpartidária. E que busca fazer uma aliança com a sociedade latente: jovens, intelectuais, empresários.....A sociedade pode mudar na perspectiva da transformação
O ponto delicado na entrevista foi a respeito da relação com a candidata do PT, Dilma. Marina Silva saiu-se bem, defendendo que da candidatura é fazer o debate. Temos divergências. Cada uma tem uma posição. Quando notei que não tinha mais espaço, resolvi sair. A nossa perspectiva é o debate. Respeito a todos. Não podemos fazer uma tabula rasa da História. Temos muitos erros e devemos corrigi-los. Não podemos pensar o crescimento pelo crescimento, rebateu Marina.
Sobre os aspectos positivos do governo, estabilidade econômica, controle da inflação, superávit primário....Marina sinaliza que o plano Real começou com Itamar. Isso não pode ser escrito na biografia desse ou daquele governo ou presidente. É um processo.
Marina defende a política de cotas. Sou uma exceção à regra. Sou a única que chegou a universidade de 11 filhos e da vizinhança. A cota é uma forma de tentar sanar uma promessa sistêmica. Aqui vivemos a discriminação e a criminalização da pobreza.
Casamento gay, aborto e a discriminalização da maconha. Ao tratar sobre o aborto esclarece que o assunto mobiliza questões éticas, políticas e religiosas. O debate ainda não tem profundidade. Não temos informação para uma tomada de decisão. O debate tem de sair da esfera do Congresso e mobilizar a sociedade. Eu não faria aborto. A fé que professo não faz julgamento, se defende Marina.
A maconha - Precisamos reduzir o uso de drogas. Isso ta arruinando com a nossa juventude. Não podemos dicotomizar o debate. Advogo pelo plebiscito. A pessoa é portadora de direito. Não podemos discriminar. O debate é complexo.
Política externa – O Lula combinou uma política palaciana e o Itamaraty. É uma inovação. O Estado é para além dos governos e das ideologias. Com os EUA, estamos construindo uma relação de respeito. Temos problemas com Lula e o Irã. Ninguém entendeu. Com os EUA temos problemas com relação às tarifas do etanol. Obama não teve papel de liderança com as emissões dos gases.
América Latina, Venezuela a ênfase plebiscitária é uma situação delicada.
Com relação à Cuba – temos de lembras de aspectos positivos da revolução. Mas, Cuba precisa se abrir para o mundo e para a democracia.
Reforma política - Pedro Simon advoga uma constituinte exclusiva. O nosso consenso é louco. As pessoas não querem cortar na própria carne. Como eles irão advogar contra os seus interesses e dos grupos que representam.
Governo do RJ - Gabeira é o nosso candidato ao governo. Gabeira tem um discurso e prática atualizada. Uma nova prática política.
Campanha – a nossa trajetória é o nosso principal apelo de campanha. Temos uma relação histórica com o Rio de Janeiro. Desde quando vivíamos no siringal no Acre. Aqui tivemos apoio de inúmeras pessoas. O Rio vai nos ajudar no embate de um processo sustentável e ético.
A ex-militante do PT esclarece que não é candidata de uma única temática, a ambiental. E ao contrário dos que tentam desqualificar a sua candidatura, o assunto meio ambiente não é samba de uma nota só, e sim uma sinfonia.
Além de meio ambiente, Marina falou por uma hora de cotas, política internacional, aborto e discriminalização da maconha.
Meio ambiente não é um samba de uma nota só. Meio ambiente é uma sinfonia que integra, qualidade técnica, ética, nova forma de produção e respeito à legislação trabalhista. Uma mudança nos aspectos da vida.
Marina reconhece os avanços das políticas sociais do governo Lula. Sobre jovens. A militante afirma que deseja ser uma mantenedora de utopia. Significa esforço em ações. Tive ótimas pessoas que animaram isso em nossa busca pela democracia, como a professora Marilena Chauí, Paulo Freire, FHC, entre outros. A juventude se mobiliza e os idosos também. Tenho recebido muitos emeios dos segmentos, declarou a senadora a Lúcia Hipólito.
Sobre os recursos de campanha a senadora tem a compreensão do limite da legenda. Sabemos que somos pequenos. Mas, queremos fazer algo transparente. A nossa aplicação não chegará perto das candidaturas consideradas grandes. O PV tem discutido um sistema de transparência. Queremos usar o exemplo do Obama, onde muitos foram os colaboradores, disparou Marina interrogada sobre a captação de recursos.
Sobre o vice de chapa Marina informa que o PV deseja combinar os variados interesses políticos e de classes. Buscamos uma representação do setor empresarial. Conseguimos a filiação do Guilherme Leal, presidente da Natura. A nossa candidatura quer promover o realinhamento ético e não como Lula, que acabou refém do PMDB, filosofou a senadora.
Interrogada por Hipólito sobre as negociações de uma frente, Marina esclareceu que a candidatura é transpartidária. E que busca fazer uma aliança com a sociedade latente: jovens, intelectuais, empresários.....A sociedade pode mudar na perspectiva da transformação
O ponto delicado na entrevista foi a respeito da relação com a candidata do PT, Dilma. Marina Silva saiu-se bem, defendendo que da candidatura é fazer o debate. Temos divergências. Cada uma tem uma posição. Quando notei que não tinha mais espaço, resolvi sair. A nossa perspectiva é o debate. Respeito a todos. Não podemos fazer uma tabula rasa da História. Temos muitos erros e devemos corrigi-los. Não podemos pensar o crescimento pelo crescimento, rebateu Marina.
Sobre os aspectos positivos do governo, estabilidade econômica, controle da inflação, superávit primário....Marina sinaliza que o plano Real começou com Itamar. Isso não pode ser escrito na biografia desse ou daquele governo ou presidente. É um processo.
Marina defende a política de cotas. Sou uma exceção à regra. Sou a única que chegou a universidade de 11 filhos e da vizinhança. A cota é uma forma de tentar sanar uma promessa sistêmica. Aqui vivemos a discriminação e a criminalização da pobreza.
Casamento gay, aborto e a discriminalização da maconha. Ao tratar sobre o aborto esclarece que o assunto mobiliza questões éticas, políticas e religiosas. O debate ainda não tem profundidade. Não temos informação para uma tomada de decisão. O debate tem de sair da esfera do Congresso e mobilizar a sociedade. Eu não faria aborto. A fé que professo não faz julgamento, se defende Marina.
A maconha - Precisamos reduzir o uso de drogas. Isso ta arruinando com a nossa juventude. Não podemos dicotomizar o debate. Advogo pelo plebiscito. A pessoa é portadora de direito. Não podemos discriminar. O debate é complexo.
Política externa – O Lula combinou uma política palaciana e o Itamaraty. É uma inovação. O Estado é para além dos governos e das ideologias. Com os EUA, estamos construindo uma relação de respeito. Temos problemas com Lula e o Irã. Ninguém entendeu. Com os EUA temos problemas com relação às tarifas do etanol. Obama não teve papel de liderança com as emissões dos gases.
América Latina, Venezuela a ênfase plebiscitária é uma situação delicada.
Com relação à Cuba – temos de lembras de aspectos positivos da revolução. Mas, Cuba precisa se abrir para o mundo e para a democracia.
Reforma política - Pedro Simon advoga uma constituinte exclusiva. O nosso consenso é louco. As pessoas não querem cortar na própria carne. Como eles irão advogar contra os seus interesses e dos grupos que representam.
Governo do RJ - Gabeira é o nosso candidato ao governo. Gabeira tem um discurso e prática atualizada. Uma nova prática política.
Campanha – a nossa trajetória é o nosso principal apelo de campanha. Temos uma relação histórica com o Rio de Janeiro. Desde quando vivíamos no siringal no Acre. Aqui tivemos apoio de inúmeras pessoas. O Rio vai nos ajudar no embate de um processo sustentável e ético.
Antropólogo Heraldo Maués recebe título de professor emérito
Em sua segunda reunião ordinária de 2010, o Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe), da Universidade Federal do Pará (UFPA), reuniu-se na tarde desta quarta-feira, 24, para tratar, entre outros pontos de pauta, da aprovação de alguns cursos de especialização e da proposta de concessão de título de professor emérito a um dos docentes da Instituição. Leia mais no site da UFPA
Licença para lavra em Serra Pelada volta a ser discutida em Belém
Passados 15 dias da última reunião do Conselho Estadual de Meio Ambiente (Coema), os conselheiros, e representantes da empresa Serra Pelada Companhia de Desenvolvimento Mineral (SPCDM) e da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) voltam na manhã desta sexta-feira (26), a partir de 09h30, em Belém, a discutir a liberação da licença para o projeto mineral de lavra e beneficiamento de ouro no antigo garimpo da Serra Pelada, no município de Curionópolis, sul do Pará. A reunião será na Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Pará. Deu na Agência Pará
Peça-chave da CPI da dívida brasileira defende auditoria
Um problema antigo que persegue os brasileiros e preocupa especialistas vem sendo abordado por uma Comissão de Investigação Parlamentar (CPI) no Congresso Nacional, instalada em 19 de agosto de 2009. A auditora fiscal da receita federal e integrante do movimento por uma Auditoria Cidadã da dívida interna e externa brasileira Maria Lucia Fattorelli é uma das principais referências sobre o assunto. Cedida para colaborar no levantamento técnico das informações da CPI, ela defende a revisão das taxas de juros e o aumento dos investimentos sociais. Leia mais no IHU
Seminário busca a construção de uma Associação Brasileira de Comunicação Alternativa
Tendo em vista a proximidade da realização da II Conferência Nacional de Cultura, em março, empresários de esquerda que participaram da Confecom, assim como delegados por São Paulo, se reunirão em um seminário em prol da criação de uma Associação Brasileira de Empresas e Empreendedores Individuais da Comunicação Alternativa. O evento acontece no próximo sábado, 27, das 9 às 18 horas, no Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo. Leia mais no IHU
Caso Dorothy: Taradão vai a julgamento
Passados cinco anos do assassinato da missionária norte-americana Dorothy Stang, a Justiça do estado do Pará marcou para 30 de abril o julgamento de Regivaldo Pereira Galvão, conhecido como Taradão. O fazendeiro é o principal acusado de ser o mandante do crime, ocorrido no dia 12 de fevereiro de 2005, no município de Anapu. Taradão era o último dos cinco réus que ainda não havia sido julgado. Leia mais na EBC
CPI do Abuso Sexual no Pará registra 100 mil casos de abuso sexual contra menores em cinco anos
Brasília – O relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia no Pará, entregue hoje (25) à Assembleia Legislativa do estado, apontou um dado preocupante: nos últimos cinco anos, ocorreram 100 mil casos de abuso sexual contra menores no estado. A CPI da Pedofilia paraense foi criada em dezembro de 2008, após denúncias do bispo de Marajó, Dom Luís Ascona. Leia mais na EBC
WWF lança documentário sobre comunidades atingidas por usinas do Madeira
A ONG ambientalista WWF lançou documentário em que conta a história de pessoas do Brasil e da Bolívia afetadas pela construção das barragens de Santo Antônio e Jirau, em Rondônia, que fazem parte do Complexo Hidrelétrico do Madeira. Leia mais no Amazônia
Hidrelétrica de Estreito:deputado denuncia precárias condições de vida dos trabalhadores
O Deputado Domingos Dutra (PT-MA), que tem feito constantes denúncias no Congresso Nacional sobre as tristes condições da população local, foi convidado para acompanhar a visita, mas declinou o convite. A Hidrelétrica está sendo construída no Rio Tocantins desde 2005, e a previsão é de que a primeira turbina seja inaugurada ainda este ano. Leia mais AQUI
Agente da CPT é perseguido no sul do Maranhão
O deputado Valdinar Barros (PT) denunciou, na sessão desta quarta-feira (24), que o Ministério Público de Balsas estaria perseguindo o coordenador da Comissão Pastoral da Terra (CPT), Antônio Gomes de Morais, mais conhecido por Antônio Crioulo, por conta da atuação dele em defesa dos pequenos agricultores da região. Leia mais AQUI
Cordel anuncia fim da banda
A banda de Pernambuco com 11 anos de estrada anunciou em site oficial o fim das atividades do grupo.
Os shows agendados foram suspensos. A derradeira apresentação do Cordel ocorreu no carnaval do Recife, no dia 14.
O grupo é dono de som ímpar. Uma retaguarda percussiva de arrepiar defunto. Maracatus, cavalo marinho, caboclinho, sons de terreiros de umbanda e sei mais o que se pode identificar.
O motivo do ocaso é a saída do vocalista e letrista da banda, José Paes de Lira (Lirinha).
O mesmo argumenta que após os 14 anos de convivência com peças de teatro e música, deseja trilhar outros caminhos.
A nota explica que registros inéditos serão disponibilizados no site oficial do grupo. Saiba mais AQUI
Os shows agendados foram suspensos. A derradeira apresentação do Cordel ocorreu no carnaval do Recife, no dia 14.
O grupo é dono de som ímpar. Uma retaguarda percussiva de arrepiar defunto. Maracatus, cavalo marinho, caboclinho, sons de terreiros de umbanda e sei mais o que se pode identificar.
O motivo do ocaso é a saída do vocalista e letrista da banda, José Paes de Lira (Lirinha).
O mesmo argumenta que após os 14 anos de convivência com peças de teatro e música, deseja trilhar outros caminhos.
A nota explica que registros inéditos serão disponibilizados no site oficial do grupo. Saiba mais AQUI
Belo Monte:CNBB emite nota crítica à concessão de licença ambiental
Os bispos do Conselho Episcopal Pastoral da CNBB (Consep) emitiram uma nota na manhã desta quinta-feira, 25, em que manifestam apoio à posição dos bispos do Pará e do Amapá em relação à construção da usina hidrelétrica Belo Monte, no rio Xingu. “Manifestamos nossa grande preocupação ao saber que a licença prévia já foi concedida pelo IBAMA, permitindo o leilão para a construção e exploração da referida Usina”, dizem os bispos. Leia mais AQUI
Trabalho Escravo: Comissão Pastoral da Terra (CPT) alerta para denúncias não fiscalizadas na Região Norte
A Campanha de Combate ao Trabalho Escravo da Comissão Pastoral da Terra (CPT) divulgou dados sobre denúncias, casos registrados e libertações de 2009. Dos 4.274 trabalhadores encontrados em condições análogas à escravidão no país no ano passado, 1.582 (37%) foram libertados na Região Sudeste – com destaque para o Rio de Janeiro, com 715 (16,7%) registros. Leia mais no Ecodebate
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
América Latina: Riqueza privada, pobreza pública
Ante la voraz competencia de las empresas transnacionales por recursos naturales limitados, las presiones que éstas ejercen sobre los Estados para que cedan sus territorios a las actividades extractivas generan conflictos con las comunidades locales. Estas buscan respuestas para evitar o enfrentar la pérdida de sus medios de vida. Leia mais no Ecodebate
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Belo Monte na BBC: a farsa dos 23 milhões de lares
Rodolfo Salm
Costumo queixar-me da falta de espaço na grande imprensa que nós, críticos do projeto de construção da hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, temos para denunciar a tragédia que seria esta obra, sob os pontos de vista social, econômico e ambiental. Mas na terça-feira, 2 de fevereiro, dia seguinte da midiática liberação pelo IBAMA da vergonhosa licença ambiental para a construção da barragem, a situação parecia ser diferente. Leia no Correio e Cidadania
Depois do Xingu Vivo, agora é a vez do Tapajós organizar mobiizações contra hidrelétricas
A ameaça de cinco grandes hidrelétricas na bacia do rio Tapajós já conta com a reação organizada de movimentos sociais da região Oeste do Pará. No último dia 18 de fevereiro ocorreu em Itaituba o Encontro para a criação da “Aliança Tapajós Vivo". Leia mais no Língua Ferina
Parecer Técnico do Ibama sobre os estudos de Belo Monte apontou dezenas de insuficiências e pediu complementações – Parte I
O ex-Diretor de Licenciamento do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Sebastião Custódio Pires, antes de deixar seu cargo, endereçou um ofício ao Diretor de Engenharia da Eletrobrás, em 25 de novembro de 2009, dois dias depois de emitido o parecer da equipe técnica do Ibama pedindo complementações aos estudos ambientais de Belo Monte. Leia íntegra no blog da Telma Monteiro
Belo Monte tem primeiro consórcio confirmado
O leilão da hidrelétrica de Belo Monte (PA-11.233 MW), previsto para ocorre até 12 de abril, tem, oficialmente, o primeiro consórcio formado. A Andrade Gutierrez Participações, a Neoenergia, a Vale e a Votorantim Energia informaram nesta segunda-feira, 22 de fevereiro, que assinaram memorando de entendimentos para formação de consórcio para participar do certame. Deu no Amazônia
Não vai haver guerra em Altamira: índios fecham acordo com Funai
Terminou em acordo a reunião entre as lideranças indígenas do Pará e o presidente da Funai, Márcio Meira, realizada ontem (23) no Ministério da Justiça, em Brasília. O encontro entre 15 representantes indígenas de Altamira, no Pará, e o presidente da Funai discutiu o Decreto 7.056, assinado em dezembro de 2009, que prevê a reestruturação da Funai. Leia mais no Ecodebate
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Fechem o Ibama!
Carlos Tautz
Lula deveria fechar o Ibama. Afinal, de que adianta o Instituto manter as aparências e formalidades de órgão regulador se sete de seus analistas afirmam que não tiveram tempo de analisar adequadamente o pedido de licenciamento para construção da hidrelétrica de Belo Monte (rio Xingu, no Pará)? Leia mais no Correio da Cidadania
Bangalô do jornalismo: jovens percorrem Bolívia e Peru
Fonte-Bangalô
Antes de partirem para conhecer os países vizinhos, os estudantes investigaram as dinâmicas dos movimentos sociais da zona mata mineira. Na pauta: movimento negro, impactos de hidrlétricas, homofobia, assembléía popular e reforma agrária. Vale a pena visitar o Bangalô.
Estudantes de Comunicação Social da Universidade Federal de Viçosa (UFV) passaram janeiro percorrendo a Bolívia e o Peru. Lívia Alcântara e Elder Barbosa registram em fotos e textos bem elaborados as realidades que conformam os países.
Textos e fotos podem ser visitados no Bangalô de Flores, blog nascido como um exercício da disciplina Preparação e Revisão de Originais Multimídia, ministrada pelo professor Carlos d´Andréa.
Textos e fotos podem ser visitados no Bangalô de Flores, blog nascido como um exercício da disciplina Preparação e Revisão de Originais Multimídia, ministrada pelo professor Carlos d´Andréa.
Antes de partirem para conhecer os países vizinhos, os estudantes investigaram as dinâmicas dos movimentos sociais da zona mata mineira. Na pauta: movimento negro, impactos de hidrlétricas, homofobia, assembléía popular e reforma agrária. Vale a pena visitar o Bangalô.
Os desafios de Evo Morales com a mineração
Elder Barbosa e Lívia Alcântara
A divisão entre os mineiros da Bolívia ficou explícita após a chegada de Evo Morales à presidência com a proposta de nacionalizar os recursos naturais da Bolívia, inclusive as minas. O ápice das divergências de interesses aconteceu em outubro de 2006, em um conflito entre cooperativados e mineiros empregados pelo Estado na cidade de Huanuni (depatamento de Oruro), pelo direito de exploração e possessão do monte Pokoni, o mais rico em estanho da América do Sul. Diante deste, o governo Evo Morales teve que adiar a nacionalização das minas e investir na revitalização da mineração. Leia mais na Carta Maior
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Comitê Xingu Vivo participa de debate sobre Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira
Conflitos Sociais no Complexo Madeira. Este é o nome do livro do antropólogo Alfredo W. Berno de Almeida que será lançado no dia 26 de fevereiro (sexta), às 18h, na Estação Gasômetro Parque da Residência, em São Brás. A obra trata dos impactos socioambientais que ocorrerão no Rio Madeira, em Rondônia, lugar em que está sendo construído um complexo de usinas hidrelétricas. Leia mais no Xingu Vivo
Movimento Xingu Vivo Para Sempre realiza encontro em Altamira para unificar ações contra Belo Monte
Nos dias 03 e 04 de março, em Altamira, oeste do Pará, acontecerá o Encontro do Movimento Xingu Vivo para Sempre. O objetivo é reunir todas as organizações integrantes, apoiadoras e simpatizantes da causa do Movimento Xingu Vivo Para Sempre que é manter o Rio Xingu Livre de barragens. Leia mais no Xingu Vivo
Secretaria de Assuntos Estratégicos defende novo marco da mineração
Rio de Janeiro – O secretário de Assuntos Estratégicos, ministro Samuel Pinheiro Guimarães, defendeu hoje (22) o novo marco regulatório da mineração, que está em discussão no governo e deverá incentivar a exploração de minas no país, em determinado período após a concessão. Deu na EBC
Vale assina termo para participar de licitação de Belo Monte
A Vale S.A. (Vale) informa que assinou memorando de entendimentos com a Andrade Gutierrez Participações S.A., Neoenergia Investimentos S.A. e Votorantim Energia Ltda., para formação de um consórcio que participará do processo de licitação e leilão da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no estado do Pará. Leia mais na Vale
A lógica segue a mesma da hidrelétrica de Estreito, baseada em consórcio. A obra somou três anos em janeiro.
UFPA recebe recursos para a pós-graduação
A Universidade Federal do Pará vai receber da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal - CAPES, em 2010, mais de 11 milhões de reais para bolsas e despesas de custeio e capital a serem investidos em cursos de mestrado e doutorado. Ao todo, 43 Programas de Pós-Graduação, atualmente ofertados pela Universidade, serão beneficiados. Leia mais na UFPA
Temos 40 anos para evitar o colapso da Amazônia, diz pesquisador do Inpe
Se continuarmos no mesmo ritmo de desmatamento que tivemos durante a década de 2000, associado ao impacto das mudanças climáticas, a Amazônia chegará ao seu limite por volta de 2050. Leia mais no Amazônia
Ibama divulga resultado parcial da Operação caça-fantasma no Pará
A operação Caça-fantasma, da Superintendência do Ibama no Pará, que rastreia a cadeia produtiva florestal no Estado por meio do Sisflora, sistema de gestão florestal adotado no Pará, e no Sistema DOF (documento de origem florestal), do Ibama, levou a descoberta de mais de 150 empresas fantasmas ou que compravam produtos destas empresas. Leia mais no Amazônia
Projeto de porto em Barcarena é apresentado em audiência pública
O projeto de implantação do Terminal Portuário da Mineração Buritirama foi apresentado pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) durante audiência pública, na manhã da última quinta-feira (18), à população do município de Barcarena, a 87 km de Belém. Se aprovado, o terminal hidroviário atenderá às demandas da empresa para recebimento, estocagem e embarque de minério de manganês, com movimentação prevista para 1,2 milhão de toneladas/ano. Leia mais na Agência Pará
Newton Miranda: sepultamento ocorre amanhã
O corpo de Newton Miranda, presidente do PC do B/PA será sepultado amanhã, pela manhã, no cemitério Recanto da Saudade, no município de Ananindeua, região metropolitana de Belém.
O superintendente da Gerência de Patrimônio da União (GPU) faleceu há dois dias, quando entregava títulos de uso em terras de Marinha na região oeste do Pará.
Nascido em Marabá, sudeste do Pará, o militante do PC do B exerceu papel fundamental na reorganização do partido na década de 1980.
Durante os 61 anos de vida foi deputado estadual, diretor da Cohab e secretário de Habitação do município. Casado com a professora Leila Mourão é pai de Janaína, que mora em Londres.
Cardeais do Comitê Central do partido, que Miranda integrava, devem participar do sepultamento do ex dirigente da União Nacional dos Estudantes (UNE). Miranda esteve a frente da GPU por cerca de cinco anos.
Além de Newton, o irmão Sebastião, ex prefeito de Marabá, também possui vocações políticas. Só que em total oposição às convicções socialistas do falecido. Sebastião hoje dirige o Sebrae.
O superintendente da Gerência de Patrimônio da União (GPU) faleceu há dois dias, quando entregava títulos de uso em terras de Marinha na região oeste do Pará.
Nascido em Marabá, sudeste do Pará, o militante do PC do B exerceu papel fundamental na reorganização do partido na década de 1980.
Durante os 61 anos de vida foi deputado estadual, diretor da Cohab e secretário de Habitação do município. Casado com a professora Leila Mourão é pai de Janaína, que mora em Londres.
Cardeais do Comitê Central do partido, que Miranda integrava, devem participar do sepultamento do ex dirigente da União Nacional dos Estudantes (UNE). Miranda esteve a frente da GPU por cerca de cinco anos.
Além de Newton, o irmão Sebastião, ex prefeito de Marabá, também possui vocações políticas. Só que em total oposição às convicções socialistas do falecido. Sebastião hoje dirige o Sebrae.
IDESP e IPEA: parceria para ampliar análise de indicadores regionais
O Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Estado do Pará (IDESP) será sede regional do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), ampliando e enriquecendo as metodologias de pesquisas aplicadas no Pará. A assinatura do convênio com o Governo do Estado ocorrerá no ciclo de debates "Diálogos sobre Desenvolvimento", que ocorrerá dia 05 de março, no auditório do BASA. Leia mais no IDESP
O Diário de Jader e a eleição
As eleições se aproximam. O Brasil parece viver numa eterna eleição. A cada dois anos um pleito. E a cada pleito os meios de comunicação exercem maior importância. Será por conta disso que se silencia tanto sobre a estrutura de oligopólio dos mesmos?
Os meios de comunicação configuram-se como o principal partido da direita? É possível falar em democracia no país, com uma estrutura dos meios de comunicação e de terra marcada pela concetração?
Os meios de comunicação de Jader em edições dominicais, a dita de excelência do jornalismo, quando não dedica capa ao seu possível candidato a governo, espinafra o antigo par que ajudou a eleger: o governo de Ana Júlia.
Na edição do derradeiro domingo, 21, a capa estampava duas matérias especiais dedicadas ao linchamento da administração petista. Uma sobre as condições precárias do hospital Metropolitano, comparando-o com as unidades municipais, um caos há mais de 12 meses.
Uma segunda lança luzes sobre problemas na estrutura física do Teatro da Paz, que ao somar 132 anos na semana passada, perdeu parte do forro. A reportagem se esmera em amplificar posição de ex-secretário de cultura do ninho tucano.
Ao percorrer outras seções do diário não é difícil flagrar artigos e notas contra o hoje desafeto político. E ainda faltam meses até o gargalo se estreitar e as alianças se definirem.
Os meios de comunicação configuram-se como o principal partido da direita? É possível falar em democracia no país, com uma estrutura dos meios de comunicação e de terra marcada pela concetração?
Os meios de comunicação de Jader em edições dominicais, a dita de excelência do jornalismo, quando não dedica capa ao seu possível candidato a governo, espinafra o antigo par que ajudou a eleger: o governo de Ana Júlia.
Na edição do derradeiro domingo, 21, a capa estampava duas matérias especiais dedicadas ao linchamento da administração petista. Uma sobre as condições precárias do hospital Metropolitano, comparando-o com as unidades municipais, um caos há mais de 12 meses.
Uma segunda lança luzes sobre problemas na estrutura física do Teatro da Paz, que ao somar 132 anos na semana passada, perdeu parte do forro. A reportagem se esmera em amplificar posição de ex-secretário de cultura do ninho tucano.
Ao percorrer outras seções do diário não é difícil flagrar artigos e notas contra o hoje desafeto político. E ainda faltam meses até o gargalo se estreitar e as alianças se definirem.
Onde estão as camponesas?, artigo de Esther Vivas
Quando meus avós vendiam ovos no Mercado Central de Sabadell*, no lado lado de fora, na rua, ao redor da praça, sempre havia as camponesas. Anos mais tarde, quando meus pais seguiram com o posto, as camponesas continuavam ali. Hoje já não estão. E meus pais tampouco vendem no mercado. Leia mais no Ecodebate
domingo, 21 de fevereiro de 2010
PCdoB lança nota de pesar pela morte de Neuton Miranda
O presidente do PCdoB do estado do Pará, camarada Neuton Miranda, faleceu neste sábado, 20 de fevereiro, vítima de um fulminante ataque cardíaco. O presidente nacional do partido, Renato Rabelo e o Comitê Estadual do PCdoB do Pará lançaram notas de pesar pela morte do militante comunista. O enterro será realizado na terça-feira (23/2). Leia mais no Vermelho
Vermelho- sem registro
Até o instante o portal Vermelho, do PC do B, não resgistra o falecimento de Newton Miranda, que integrava o Comitê Central do partido.
Soa que a gente é tão periferia.
Tão periferia, que mesmo nos espaços ditos de esquerda, a gente aparece.
Mesmo em nota de óbito.
Falecimento de Newton Miranda
Parada cardíaca foi a causa mortis, informa Paiva, complementando informação anterior.
Ao contrário do noticiado no post, Miranda morreu no município de Belterra, oeste do PArá, e não em Barcarena, como informado.
O corpo será velado na Assembléia Legislativa, dia 22, segunda feira.
Falecimento: Morre Newton Miranda, dirigente do PC do B/PA
Newton Miranda, dirigente do PC do B/PA, faleceu na sexta feira, 19, na ilha de Trambioca, município e Barcarena, quando entregava títulos de terra.
A informação foi repassada através de emeio pelo ex-dirigente sindical Manoel Paiva do município de Barcarena e dirigente do PC do B municipal, que não informou a causa mortis.
Newton era superintendente do Patrimônio da União no Pará e presidente do Diretório Estadual do partido.
Miranda é considerado uma pessoa séria e de reconhecida contribuição nas lutas populares. Foi deputado estadual.
O corpo chega a Belém ainda hoje. Até o instante não se sabe onde será velado.
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A informação foi repassada através de emeio pelo ex-dirigente sindical Manoel Paiva do município de Barcarena e dirigente do PC do B municipal, que não informou a causa mortis.
Newton era superintendente do Patrimônio da União no Pará e presidente do Diretório Estadual do partido.
Miranda é considerado uma pessoa séria e de reconhecida contribuição nas lutas populares. Foi deputado estadual.
O corpo chega a Belém ainda hoje. Até o instante não se sabe onde será velado.
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