sábado, 13 de fevereiro de 2010

‘Belo Monte não é uma batalha perdida’. Entrevista especial com Moisés Ribeiro

Moisés Ribeiro, coordenador e integrante da direção do Movimento dos Atingidos por Barragens, narra , em entrevista, por telefone, à IHU On-Line, a recente audiência do MAB com o presidente Lula.
Segundo ele, "Lula agiu muito tranquilamente. A fala dele foi neste sentido, dizendo que nós não iríamos convergir em muitos aspectos, mas que ele entendia que, aqueles que são obrigados a se deslocarem por causa da construção de uma barragem, têm direito de viver com dignidade. Porém, ele não entrou em detalhes em relação a Belo Monte. Não houve nenhum debate neste sentido”, diz. Leia a íntegra no IHU

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Caso Dorothy: Bida será julgado dia 31 de março

O caso do assassinato da missionária Dorothy Stang, que vem sendo analisado há cinco anos pela justiça brasileira poderá ser definido em breve, pelo menos para o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, acusado de ser um dos mandantes do crime. Leia mais AQUI

Cinco anos sem Dorothy Stang

Amanhã (12) será, para muitos, aniversário da impunidade. Isso porque, há exatos cinco anos, também no dia 12 de fevereiro, a missionária norte-americana Dorothy Stang, aos 73 anos de idade, foi assassinada com seis tiros, em crime bárbaro, que comoveu o País e o mundo. A morte, planejada por dois fazendeiros que tinham seus interesses ameaçados pelo trabalho da irmã, que sempre defendeu os agricultores pobres, ocorreu às 7h00 no município de Anapu, sudeste do Pará. Leia mais no Amazônia

A anti-imprensa

Lúcio Flávio Pinto
O jornalista Jorge Amorim divulgou no seu blog "Na Ilharga" a seguinte nota:"Hei, Liberal! Na cerimônia de posse do Dr. José Raimundo Trindade, na presidência do Idesp*, entre os especialistas que participaram da abertura do ciclo de debates estava o jornalista Lúcio Flávio Pinto, nome que o jornal se recusa a publicar como se não existisse, mas existe e presta inestimáveis serviços ao Estado do Pará. Leia mais na Adital

"Meira foi um covarde", declara cacique do Pará

Estamos prontos para o combate, dispara o cacique Luis Xipaia
Ao combate, assim o cacique Luis Xipaia manifesta a sua indignação com a posição do presidente da Funai, Macio Meira. Xipaia que preside o Conselho dos Povos Indígenas de Altamira (Coia), através de emeio enviado de Brasília considera o ato de Meira covarde e desrespeitoso.

Vários povos indígenas ocupam a sede da Funai e da Ufpa no município de Altamira, oeste do Pará. Eles querem a manutenção do escritório da Funai na região.

Xipaia , que é a contra a construção de Belo Monte, aguardava mais 16 caciques em Brasília para tratar do assunto com Meira, que declarou que só seria possível a reunião após o carnaval. E impôs que o encontro só seria possível com a saída dos índios da sede da Funai e da Ufpa.

Ainda conforme emeio de Xipaia, ao mesmo tempo Márcio Meira ajuizou o pedido de reintegração de posse dos prédios ocupados. Para o cacique o ato do presidente é uma covardia.

Belo Monte: MPF promete seguir questionando o projeto

Para colocar em dia uma das principais obras a serem apresentadas em período eleitoral, o governo federal por meio da Advocacia-Geral da União (AGU) ameaça processar membros do Ministério Público Federal (MPF) do Pará que se manifestarem contrários à usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu (PA). No dia 1º, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) liberou a licença prévia para o empreendimento, abrindo caminho para o leilão de concessão e exploração da obra. Leia mais no Brasil de Fato

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Para evitar ação judicial, mais 36 empresas no Pará terão que só comprar de fazenda legalizada

O Ministério Público Federal no Pará (MPF) encaminhou recomendação a 36 empresas para que deixem de comprar gado de fazendas que não tenham sido inscritas no Cadastro Ambiental Rural (CAR) até o final de janeiro. Caso continuarem a negociar com esses fornecedores os estabelecimentos podem ser processados judicialmente por desmatamento ilegal, informou o MPF no documento. Leia mais no MPF

Ir. Dorothy: uma profecia calada, mas não silenciada.


Um ato público em frente ao Tribunal de Justiça, sexta feira, encerra a semana pela passagem de cinco anos do assassinato da missionária


Então o Senhor estendeu a sua mão e tocou-me a boca e me disse: ‘Eis que ponho as minhas palavras em tua boca. Eu te constituo sobre as nações e sobre os reinos, para arrancar e destruir, para exterminar e demolir, para construir e para plantar’ (Jr.1,9-10).Dura e fascinante a ordem que o profeta recebe de seu Deus. Leia mais no blog do Comitê Dorothy

A midia e a eleição:a tragédia e a estrela

Serra com Madonna. Enquanto São Paulo vive por mais de 40 dias submersa, a mídia opta em silenciar sobre a responsabilidade do estado e da prefeitura sobre os bairros destruídos pelas chuvas.

Pouco se fala sobre as vidas arrasadas e as pessoas mortas.

É mais conveniente eleitoralmente exibir o presidenciável tucano com a pop-star a associar a imagem do governador do estado mais rico da nação com a tragédia que ocorre na periferia.

Serra e Cassab recebem os que tiveram as vidas destruídas?
A machente da edição Folhona é emblemática: Serra nega que encontro com Madonna tenha caráter eleitoral.
Lembremos: o jornal já advogou que no país nao houve ditadura.

Carta Aberta dos Povos Indígenas de Altamira contra a extinção da Administração Regional Executiva da Funai em Altamira

No dia 28/12/10 fomos surpreendidos pelo decreto 7.056 assinado pelo presidente Lula com o intuito de promover uma reestruturação na FUNAI, o referido decreto, entre várias outras medidas, extingue a Administração Executiva Regional de Altamira, à qual estão vinculadas 09 etnias (Arara, Xikrin do Bacajá, Kayapó Kararaô, Asurini do Xingu, Arawete, Parakanan, Xipaia, Curuaia e Juruna) de três troncos lingüísticos e com 18 aldeias 11 terra indigenas mais de 6.000.000 de hectares de terras indígenas. Leia mais no Ecodebate

A grande mídia isolada do Brasil

Venício de Lima
Trabalhando em algumas capitais estaduais ou na Praça dos Três Poderes, em Brasília, os chamados "formadores de opinião" da grande mídia – sobretudo jornais e emissoras de TV – acabam por se isolar do cotidiano da maioria da população brasileira. Acredito que faria muito bem a eles viajar, periodicamente, pelo interior do Brasil. Não importa a região, o estado ou até mesmo as cidades visitadas. A exceção talvez seja o interior de São Paulo, área onde são distribuídos dois dos três jornalões que se consideram nacionais. Leia mais no OI

Belo Monte é um erro, artigo de Cesar Sanson

O governo acaba de anunciar a concessão da licença ambiental para a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte. A decisão é um erro. Belo Monte, configura-se na análise do movimento social como um projeto economicamente, socialmente e ambientalmente devastador. Considerada a maior obra de infra-estrutura já realizada no país desde Itaipu e o terceiro maior empreendimento hidrelétrico do planeta, atrás apenas do projeto chinês de Três Gargantas e da própria Itaipu, o projeto impactará 11 municípios, nove territórios indígenas, desalojará milhares de pessoas e desmatará grandes áreas de floresta e secará parte do rio Xingu. Leia mais no Ecodebate

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

“Iluminados” licenciam destruição do Xingu e aliviam custos para empresas privadas

O deputado Carlos Minc (PT), antes de ser Ministro do Meio Ambiente, foi Secretário Estadual do mesmo assunto e teve a oportunidade de salvar a “Cidade Maravilhosa” - Rio de Janeiro - de se tornar um lugar ainda mais poluído e sujeito a riscos de saúde devido ao material particulado de origem industrial. Leia mais no blog de Telma Monteiro

A polêmica sobre a atualização dos índices de produtividade da agropecuária

Se a agropecuária brasileira é, como tem sido alardeado amplamente pelos porta-vozes do agronegócio, um exemplo de modernização tecnológica, transformando solos antes considerados inférteis em áreas de altíssima produtividade, porque tantos protestos contra a atualização dos índices? Leia mais na Carta Maior

Vale: afetados pela companhia realizam encontro mundial em abril no RJ


Representantes sociais e sindicais do Canadá, Chile, Argentina, Guatemala, Peru e Moçambique realizam entre 12 a 15 de abril, no Rio de Janeiro, o I Encontro de Populações, Comunidades, Trabalhadores e Trabalhadoras afetados pela política agressiva e predatória da companhia Vale do Rio Doce.

A mineração é uma atividade extrativa que fomenta um cipoal de impactos ambientais e sociais nas comunidades onde os projetos são instalados.

Trata-se de uma máxima que a economia trata como enclave, que somente compartilha as desgraças onde os projetos são desenvolvidos.

Várias modalidades de assédio, saúde, violação de direitos, demissões arbitrárias e danos ao meio ambiente estão entre os pontos de pauta da reunião. Mais informações AQUI

Momo em Belém


O mamífero ameaçado de extinção, o peixe boi, batiza o bloco de carnaval que arrasta milhares de pessoas pelas ruas do Centro de Belém no período de momo. O Cordão do Peixe é a versão carnavalesca do Arraial do Pavulagem.

O grupo tem mais de vinte anos de estrada. E é mais conhecido na cidade pelos arrastões que faz na quadra junina.

É o oitavo ano de desfile do Peixe Boi. Durante o cortejo pelas ruas da cidade e o show que sempre ocorre na Praça do Carmo é comum as recomendações por parte de Ronaldo Silva e Júnior Soares, coordenadores do grupo, para o cuidado com lixo produzido pelo bloco.

O site do grupo esclarece que a iniciativa visa compartilhar uma ação educativa de apelo ecológico. A cada fim de semana no Centro de Belém inúmeros blocos quebram a rotina. A exemplo do Os Filhos da Glande, com direito a samba autoral, fantasia e tudo...

Biocombustíveis pressionam a Amazônia

A expansão da produção de biocombustíveis no Brasil pode aumentar as emissões de dióxido de carbono do país, ao invés de reduzi-las, e empurrar a pecuária para a Amazônia e o Cerrado, de acordo com um estudo da universidade de Kassel, na Alemanha. Leia mais na Agência Amazônia

Recife em chamas

A amiga Lau de Recife informa: o carnaval aqui ferve. Ninguém faz mais nada faz tempo. Todo instante tem folia. O maestro Spock arrepia. Ele é maravilhoso! É daqui da terrinha, mas já é nome nacional.

Todo dia tem som no Pátio São Pedro. O maestro conhecido como Forró rege a banda da Bomba do Hemetério. Fez o chão sacudir por lá. Ele é doido demais. Hemetério é um bairro popular daqui.

Um luxo. No Marco Zero o ensaio dos Maracatus com Naná Vasconcelos. Que tal? Todo dia um leque de opções. No fim de semana tem o Galo da Madrugada. Aquilo já não é mais um bloco é um evento. É gente demais, trio demais.

E, tem gente de Belém aqui. A Fafá de Belém vem comemorar seus 35 anos de carreira. Começa no Galo.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

A imprensa e as "campanhas antecipadas"

As acusações de que o governo federal estaria antecipando a campanha eleitoral acirraram-se na semana passada. O assunto foi tema destacado de matérias na imprensa e na mídia e o principal destaque do "resumão" semanal do programa Fatos e Versões, da Globo News. Leia mais no OI

''Quanto mais democracia, mais desenvolvimento''. Entrevista especial com Fábio Malini

A experiência que vivemos hoje na internet é fruto dos nossos próprios comportamentos na web. Nos anos 1990, segundo o professor Fábio Malini, que concedeu à IHU On-Line a entrevista a seguir por telefone, o comportamento da rede esteve associado ao fato de termos um espaço de expressão efetivo, ainda que formal. Hoje, esse comportamento está muito ligado, como ele afirma, a atuação social, mobilização e engajamento. Leia mais no IHU

Cartas escritas por Dorothy para exigir justiça no campo serão divulgadas pela Congregação Notre Dame


12 de fevereiro- cinco anos sem Dorothy

O quinto ano da morte da missionária norte-americana Dorothy Stang será lembrado com a divulgação de várias cartas escritas por ela e de documentos que portava quando foi morta a tiros no município paraense de Anapu. Leia mais no IHU

Documentário recupera protagonismo da mulher na luta pela terra

Um papel secundário da mulher é o mais comum, quando se tenta recuperar a trajetória da luta pela terra no sudeste do Pará. No entanto, os vinte e sete minutos do documentário Mulheres, mães e viúvas da terra- sobrevivência da luta e esperança na justiça, elucida que não é bem assim.

O documentário foi dirigido pelo professor Evandro Medeiros, do campus de Marabá da Universidade Federal do Pará, e descortina o protagonismo das mulheres na luta pela terra. Na derradeira sexta feira, quando a cidade fervia em “baladas”, num auditório lotado do Instituto de Artes do Pará (IAP), o documento era apresentado e debatido aos interessados no assunto. Coube a Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SPDDH) a mediação.

As mulheres ocupam o primeiro plano do documentário produzido a partir de um edital do Ministério da Cultura. Geraldina Canuto, Maria Joel, Luzia Canuto e Marina Silva ajudam a elucidar tal papel. Ainda que algumas não ocupassem a linha de frente na direção sindical, eram/são elas as responsáveis para cuidar as crianças, das roças, zelar pela casa e prover, enquanto o marido animava a luta sindical.

O tédio das cercas, o asfalto, o vento, a poeira ...a paisagem é enfadonha para quem viaja por várias horas no sul e sudeste do Pará. A paisagem serve de abra-alas para o dirigente do MST, Charles Trocate, com prisão decretada pelo governo Ana Júlia (PT), empreender a contextualização econômica e política da região. O militante dos sem terra adverte do papel colonial da mesma.

A cerca, o pasto, o asfalto são personagens de um processo de desenvolvimento marcado pelo saque aos recursos naturais, a violência, a impunidade, a banalização da execução de militantes da reforma agrária e seus apoiadores e ao processo de criminalização da luta política dos movimentos sociais.

Geraldina era a matriarca da família Canuto. Faleceu em outubro do ano passado. Antes da finalização do documentário. Além de Geraldina, Maria Joel e Marina Silva protagonizam o registro da luta das mulheres que perderam os seus companheiros no sul e sudeste do Pará, por conta da militância pela reforma agrária. Todos foram executados.

Geraldina era viúva de João. Executado em 1985. Na década de 1990 D. Geraldina perdeu os filhos José e Paulo, no município de Rio Maria. Maria Joel é viúva de José Dutra da Costa (Dezinho), dirigente sindical assassinado em 2000 no município de Rondon do Pará. Marina Silva é esposa de Zé Pretinho, executado na Chacina Ubá, ocorrida em São João do Araguaia, em 1985.

Geraldina Canuto e a filha Luzia ajudaram a criar o Comitê Rio Maria. A frente luta contra a impunidade dos assassinatos contra trabalhadores rurais, em particular os casos ocorridos na década de 1980. Todos os casos que o documentário trata são marcados pela nuvem da impunidade.

Não há mandante preso. E nos crimes ocorridos contra a família Canuto, passaram-se quase duas décadas para que o caso de João fosse a julgamento. Já o da Fazenda Ubá faz 25 anos que não há justiça. Tem sido recorrente o encaminhamento de denúncia contra o Estado brasileiro nas cortes internacionais, como a Organização dos Estados Americanos (OEA), por conta do imobilismo da justiça. No caso da Ubá, há um processo de negociação que visa compensar as famílias que perderam os entes.

O professor Medeiros esclarece que o documentário integra uma trilogia antecedida pelos registros do caso Ubá e do caso de Dezinho. O diretor sinaliza que há o encaminhamento de produção de um registro de parte da história da família Canuto. Um emblema na luta pela terra no sul e sudeste do Pará.

A fita Mulheres, mães e viúvas da terra tem entre outras fontes o livro do jornalista Klester Cavalcante, Viúvas da terra.

O projeto recém lançado integra o repertório da produtora Labour. Além do professor Medeiros integram a equipe Fábio Oliveira, sociólogo, atuandocomo pesquisador e auxiliar de produção, Emersom Mendes, cinegrafistapolicial, com atuação em diversas emissoras da região e WaarlenLourenço, técnico de computação e editor de vídeo e áudio.

Mais informações
agadevirtual@gmail.com

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Ibama autua empresa Pará Pigmentos em mais de R$10 milhões

Devido aos constantes acidentes na região do pólo industrial do município de Barcarena, Pará, envolvendo as bacias de contenção das empresas de processamento de minérios, em 29 de janeiro de 2010 a Superintendência do Ibama no Pará iniciou um trabalho de fiscalização preventiva, voltado para avaliar as condições de licenciamento e manutenção das referidas bacias. Leia mais no Amazônia



domingo, 7 de fevereiro de 2010

100 anos de Noel: nem coroa, nem espinho

Noel de Medeiros Rosa veio ao mundo no dia 11 de dezembro de 1910, no Rio de Janeiro, mais precisamente no bairro de Vila Isabel. Filho de Manuel Garcia de Medeiros Rosa e Martha de Medeiros Rosa, casal da classe média carioca, teve um parto difícil, onde o uso do fórceps pelos médicos provocou-lhe um afundamento da mandíbula e uma pequena paralisia na face, características físicas que o assombrariam vida afora. Leia mais no Brasil de Fato

O XXVIII Congresso Brasileiro de Zoologia

O XXVIII Congresso Brasileiro de Zoologia a ser realizado em 2010, na capital do Estado do Pará, em Belém, dará oportunidade aos participantes de vivenciar todo o encanto da cultura e paisagem amazônica. O tema escolhido para a vigésima oitava edição do Congresso Brasileiro de Zoologia será "Biodiversidade e Sustentabilidade". Conheça a programação AQUI

O Pará atrasado

Lúcio Flávio Pinto
O Pará anda em piloto automático. Não importa quem esteja no Palácio dos Despachos, a sede do executivo estadual, na rodovia Augusto Montenegro. O ocupante do mais alto posto da administração pública no Estado só não é figura decorativa porque alguns desses dirigentes andaram tentando tomar pé - ou mesmo assumir o comando - no imenso território posto sob sua jurisdição. Seus esforços, porém, esgotados os seus efeitos localizados e temporários, se revelaram inúteis. Leia mais no JP