Diversas estratégias foram discutidas depois de dois dias de
debate em Marabá, onde houve mais de 50 julgamentos por crimes de
trabalho escravo nos últimos dois anos
Em Marabá, sudeste do Pará, dois dias de
debates deram destaque à possibilidade de responsabilização das cadeias
produtivas relacionadas com a prática de trabalho escravo. “Quem detém o
poder econômico tem dever com a sociedade de acabar com o trabalho
escravo”, afirmou a Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão, Gilda
Carvalho, presente ao Seminário sobre Enfrentamento ao Trabalho Escravo
Contemporâneo.Leia mais no MPF
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