Para o professor Ricardo Antunes, Marina Silva não pode ser considerada um fenômeno em decorrência do resultado que obteve nessas eleições, o que, para muitos, foi um dado surpreendente. Aliás, Antunes diz que era muito previsível que Marina Silva representasse “o escoadouro ampliado deste leque de descontentamento em relação ao dualismo eleitoral”. Na entrevista a seguir, concedida por telefone à IHU On-Line, ele analisa o posicionamento dos três primeiros colocados no pleito e defende a descriminalização do aborto como um direito das mulheres de assumir a autonomia sobre seu próprio corpo. Quando analisa a forma como este tema está avançando os debates para o segundo turno, Antunes diz que “é preciso atentar que vivemos um período de avanço do pensamento de extrema direita e do pensamento conservador em amplitude global”. Leia mais no IHU |
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