Quem é o grande
glorificado no processo eleitoral de 2010? Sem sombra de dúvida é a baixaria. Nivelada
por baixo, a eleição esteve prenha de táticas para convencer o eleitor marcadas
por golpes abaixo da linha da cintura.
Dos despropósitos
veiculados nos insossos programas do horário eleitoral, aos insultos plantados
na grande rede. Sem esquecer da produção de panfletos. Não se deve secundar polêmicas
em torno de temas religiosos e a parcialidade/partidarização da mídia.
Perdemos todos,
exceto as empresas de marketing. A Amazônia esteve invisível na agenda dos
candidatos que disputam o assento de Brasília. Aberrações como a organização ultra-conservadora como Tradição Família e Propriedade (TFP) e a Opus Dei aninharam-se na asa do PSDB.
No Pará, entre os que desejam a direção do Executivo, ninguém refletiu sobre o papel da maior empresa que opera em solo paraoara.
No Pará, entre os que desejam a direção do Executivo, ninguém refletiu sobre o papel da maior empresa que opera em solo paraoara.
Aqui teve de
tudo. Inclusive atentado à bala em comitê, como o que ocorreu nesta semana com
o PT. E por falar em coisas insólitas, até ET baixou no Pará. Terá vindo
acompanhar o processo eleitoral e as esdrúxulas alianças?
A praxe no estado tem
sido o erro nas pesquisas eleitorais. Todos os institutos davam como certa a vitória do PSDB no primeiro turno. Todos erraram. E faz tempo que erram. Mas, caso venha a se manter os
indicadores das pesquisas, os tucanos voltarão à direção do estado.
E que se
preparem os sem terra e outras agremiações consideradas do campo popular. O
elitismo é o orientador do planejamento da legenda.
Sublinhe-se que tanto a esquerda, quanto à direita, o patrimonialismo insiste. Como se fosse um câncer sem cura.
Sublinhe-se que tanto a esquerda, quanto à direita, o patrimonialismo insiste. Como se fosse um câncer sem cura.
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