Dias finais de campanha. Derradeiros “debates” em emissoras de rádio e TV. A chapa do PSDB decidiu não comparecer ao debate na emissora de rádio das Organizações Maiorana.
Certeza de uma possível vitória no primeiro turno? As duas pesquisas divulgadas sinalizam para isso. A questão é que as pesquisas não são dignas de confiança. Soam mais como uma peça de marqueteiro.
Uma tentativa de persuadir/induzir o eleitor. Cidadania de meia pataca, reduzida à obrigação de votar.
Tudo pode acontecer. Inclusive nada. Clichê recorrente em futebol, talvez seja o melhor caminho para analisar o contexto da sucessão no estado.
Pesquisas nas bandas de cá possuem péssimo histórico. Sempre deram com as estatística n´água. Erraram nos últimos pleitos: municipais e estaduais. Talvez as mesmas, ainda que sob suspeitas, ajudem a motivar a militância do partido de Lula a cair nas ruas.
Nas ruas sob um sol escaldante cabos eleitorais sacodem sem ânimo as bandeiras dos partidos. Buscam uma sombra. Pelo menos 40% da população encontram-se fora do mercado de trabalho.
Seja quem for o vitorioso, perde a população da base da pirâmide. Que no próximo pleito seguirá a defender um troco, receber abraço, tapas nas costas e depois um pé nas nádegas dos policiais (igualmente pobres), juízes, meios de comunicação e políticos.
Sujos e mal-lavados polarizam a sucessão: PT, PSDB, PSDB, PT.
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