O filho do ex-deputado federal e pastor Josué Bengston, Marcos e mais duas pessoas acusadas da tortura e morte do sem terra “Caribe” no dia 04 de setembro foram presos pela polícia.
O caso poderia ter sido evitado. Conforme um comunicado do dirigente Ulisses Manacás, numa reunião no dia 14 de junho na sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), em Belém, as ameaças foram comunicadas às autoridades, entre elas o ouvidor agrário Mário Tito.
Ainda conforme a nota, a advogada da ouvidoria, Carolina e o advogado da Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SPDDH). Ao lado de um coronel na PM os Bengston já haviam expulsado os militantes sem ordem judicial. A questão que envolve a fazenda Cambará encontra-se na Justiça Federal.
Mais informações mais tarde.
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