Para Raimunda Gomes da Silva, a iminente construção da enorme barragem de uma usina hidroelétrica na Amazônia tem um doloroso ar de déjà-vu.Ela conta que há cerca de 25 anos, a construção de outra barragem situada mais de 300 km a leste provocou a inundação da sua propriedade, que foi invadida por cobras venenosas, insetos e onças, antes de ficar totalmente submersa. Deu no New York Times, leia no Ecodebate
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