“A arte existe porque a vida não basta”. A declaração foi feita nesse sábado (7) pelo poeta, crítico e dramaturgo Ferreira Gullar, durante homenagem prestada pelos organizadores da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) para marcar os 80 anos de Gullar.O maranhense, que coleciona 40 títulos publicados e a indicação ao Nobel, falou sobre importantes marcos de sua trajetória, como o movimento neoconcretista, criado por ele no período em que se mudou para o Rio de Janeiro. O movimento surgiu como resposta à imposição da arte concreta no Brasil no início dos anos 50. Segundo Gullar, o período marcou um rompimento da arte brasileira que retratava o país pela chegada de uma arte que “era geometria, que não representava país algum”. Leia mais na EBC
Nenhum comentário:
Postar um comentário