Os atingidos pela Usina Hidrelétrica de Estreito, que está sendo construída sob o rio Tocantins, entre o estado de Tocantins e Maranhão, irão marchar por mais de 125 km , a partir de segunda-feira, dia 23 de agosto. Eles cobram das empresas responsáveis pela barragem, Consórcio Ceste, que aglutina as grandes corporações do quilate da Camargo Corrêa (4,44%), Alcoa (25,49%), Vale (30%) e a belga Suez-Tractebel (40,07%), vários pontos que estão na pauta de reivindicações e que não avançaram no último período, enquanto permaneceram acampados em frente ao canteiro de obras, por mais de um ano.Leia mais no Lingua Ferina
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