O GDF Suez é top mundial quando o assunto é a irresponsabilidade social e ambiental. O grupo é sócio de empresas em empreendimentos hidrelétricos na Amazônia.
A exemplo de Jirau no rio Madeira, em Rondônia e a hidrelétrica de Estreito, no rio Tocantins, na fronteira do Maranhão com o Tocantins. Em Jirau trabalhadores eram escravizados.
Na edição de jornalismo da CBN de ontem, Sardenberg entrevistou o diretor de uma empresa que comercializou ativos de carbono para a Suez.
A negociação é permitida em países que são signatários do Tratado de Quioto.
A negociação é permitida em países que são signatários do Tratado de Quioto.
O âncora não informou sobre a péssima imagem da Suez. Pior, ao ser informado que os ativos não passam de um projeto de uma usina eólica na Bahia, não interpelou o diretor da dita empresa sobre a matemática em vender algo que não passa de projeto.
Resumo da ópera: os passivos permanecem. E a questão sócio-ambiental da mega corporação não passa de perfumaria.
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