No limite das péssimas condições de trabalho e da super-exploração da mão-de-obra, veio a revolta dos funcionários da construção da usina hidrelétrica de Santo Antônio, no rio Madeira. Todas as atividades pararam praticamente durante duas semanas, no fim de junho. De acordo com os trabalhadores ouvidos, a ação teria sido desencadeada sem nenhuma motivação sindical. Simplesmente, segundo eles, a situação tornou-se insustentável e, no dia 17, começaram as manifestações. Ônibus da empresa foram apedrejados e queimados e parte do alojamento, depredado. Leia mais no IHU
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