O desmatamento é um dos passivos socializados na região de Carajás por conta da implantação de grandes projetos: pecuária, mineração e siderurgia.
Por pressão da Justiça, fiscalização e visibilidade negativa em parte da mídia, algumas empresas do pólo siderúrgico começaram, com financiamento público a cultivar culturas exóticas à região afirmando que realizam reflorestamento.
Com o projeto, a monocultura de eucalipto passou a integrar a paisagem de algumas rodovias da região.
No oeste do Maranhão a monocultura já existe desde a década de 1980/1990. O objetivo era a construção de uma fábrica de papel celulose da Vale. O projeto em parceria com japoneses não vingou.
No oeste do Maranhão a monocultura já existe desde a década de 1980/1990. O objetivo era a construção de uma fábrica de papel celulose da Vale. O projeto em parceria com japoneses não vingou.
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