Rodolfo Salm, professor da UFPA não economiza nas críticas quando o tema é o projeto de construção da hidrelétrica de Belo Monte. Dispara contra políticos, o processo de licenciamento ambiental e a imprensa.
O doutor em meio ambiente tem produzido uma série de artigos sobre o tema, e integrou uma equipe de especialistas de 40 universidades de todo o país, que analisou as peças de licenciamento ambiental.
O professor declara que, tudo que informa sobre o projeto não é publicado na grande imprensa, seja TV ou jornal. “Dei entrevista para o pessoal do Fantástico. Não saiu nada. A imprensa é parcial”, disparou Salm.
Salm integrou uma mesa de debate na noite de ontem, na Universidade da Amazônia (UNAMA), 31. O evento foi organizado pelo Curso de Comunicação Social. Os outros debatedores foram o engenheiro José Viana, do Conselho Regional de Engenharia- CREA-PA, José Carlos, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Dion Monteiro, Comitê Metropolitano do Movimento Xingu Vivo e a doutora em política, Nirvia Ravena, da UFPA.
O representante do CREA, José Viana, fez uma apresentação técnica e defende a construção da hidrelétrica, sob pena de um apagão, discurso creditado à direita. Ravena argumenta que a energia não é destinada ao Pará. “80% da produção é para exportação. Para abastecer com energia subsidiada grandes corporações como Alcoa e Vale” esclarece a professora, que defende uma revisão do pacto federativo.
Dion Monteiro, do Movimento Xingu Vivo lançou luzes sobre a nossa condição colonial e se alinha aos que são contra a construção do empreendimento. “A repotencialização de hidrelétricas já construídas pode ser uma saída para a demanda de energia no país”, defende Monteiro. Para o economista, o projeto é repleto de irregularidades, e lembra que os índios não foram ouvidos.
Já o representante da OAB, José Carlos, expressa que a posição da OAB é a favor da construção da hidrelétrica. Desde que sanadas todas as pendências e recomendações com relação ao meio ambiente e sociedade.
O doutor em meio ambiente tem produzido uma série de artigos sobre o tema, e integrou uma equipe de especialistas de 40 universidades de todo o país, que analisou as peças de licenciamento ambiental.
O professor declara que, tudo que informa sobre o projeto não é publicado na grande imprensa, seja TV ou jornal. “Dei entrevista para o pessoal do Fantástico. Não saiu nada. A imprensa é parcial”, disparou Salm.
Salm integrou uma mesa de debate na noite de ontem, na Universidade da Amazônia (UNAMA), 31. O evento foi organizado pelo Curso de Comunicação Social. Os outros debatedores foram o engenheiro José Viana, do Conselho Regional de Engenharia- CREA-PA, José Carlos, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Dion Monteiro, Comitê Metropolitano do Movimento Xingu Vivo e a doutora em política, Nirvia Ravena, da UFPA.
O representante do CREA, José Viana, fez uma apresentação técnica e defende a construção da hidrelétrica, sob pena de um apagão, discurso creditado à direita. Ravena argumenta que a energia não é destinada ao Pará. “80% da produção é para exportação. Para abastecer com energia subsidiada grandes corporações como Alcoa e Vale” esclarece a professora, que defende uma revisão do pacto federativo.
Dion Monteiro, do Movimento Xingu Vivo lançou luzes sobre a nossa condição colonial e se alinha aos que são contra a construção do empreendimento. “A repotencialização de hidrelétricas já construídas pode ser uma saída para a demanda de energia no país”, defende Monteiro. Para o economista, o projeto é repleto de irregularidades, e lembra que os índios não foram ouvidos.
Já o representante da OAB, José Carlos, expressa que a posição da OAB é a favor da construção da hidrelétrica. Desde que sanadas todas as pendências e recomendações com relação ao meio ambiente e sociedade.
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