Apesar do anúncio, em fevereiro, do ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, de que sua pasta cobraria do consórcio que vencesse Belo Monte cerca de R$ 1,5 bilhão em contrapartidas socioambientais pelas exigências incluídas na licença prévia, o estudo da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), que se tornou conhecido ontem em análise do TCU, minimizou essa quantia. Segundo a EPE, os custos das exigências que o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) incluiu na licença serão de R$ 801 milhões. Leia mais no IHU
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