César Teixeira é um poeta das bandas do Maranhão. Autor de clássicos sambas da escola Turma do Quinto, do boêmio bairro da Madre Deus. Foi uma das escolas mais populares de São Luís.
Estranhamente é a rival Favela do Samba, do bairro do Sacavém, que o homenageia. Teixeira é uma das raras vozes altivas contra a família Sarney.
À boca pequena comenta-se que a Madre Deus foi colonizada pela Roseana. Lá foi tudo ajeitado. Acho que nem mesmo a catuaba do Diquinho existe mais.
Teixeira tem um jeito ameno. Parece sempre zen. Transmite uma serenidade danada. É poeta, jornalista, dramaturgo e compositor, entre outras coisas.
César é militante dos direitos humanos, e sócio fundador da Sociedade Maranhense de Defesa dos Direitos Humanos (SMDDH), que também o homenageou no dia 12, no Baile Parangolé.
Boi da Lua e Oração Latina, que virou canção símbolo da luta popular maranhense, estão entre as canções mais conhecidas. Com a canção Tocaia ganhou o festival de música de Marabá de 1994.
Todo ano escreve o cordel Testamento de Judas, que é encenado pelo Laborarte, uma celular cultural popular que César também ajudou a fundar junto com outros parceiros da ilha, entre eles Nelson Brito (falecido).
Estranhamente é a rival Favela do Samba, do bairro do Sacavém, que o homenageia. Teixeira é uma das raras vozes altivas contra a família Sarney.
À boca pequena comenta-se que a Madre Deus foi colonizada pela Roseana. Lá foi tudo ajeitado. Acho que nem mesmo a catuaba do Diquinho existe mais.
Teixeira tem um jeito ameno. Parece sempre zen. Transmite uma serenidade danada. É poeta, jornalista, dramaturgo e compositor, entre outras coisas.
César é militante dos direitos humanos, e sócio fundador da Sociedade Maranhense de Defesa dos Direitos Humanos (SMDDH), que também o homenageou no dia 12, no Baile Parangolé.
Boi da Lua e Oração Latina, que virou canção símbolo da luta popular maranhense, estão entre as canções mais conhecidas. Com a canção Tocaia ganhou o festival de música de Marabá de 1994.
Todo ano escreve o cordel Testamento de Judas, que é encenado pelo Laborarte, uma celular cultural popular que César também ajudou a fundar junto com outros parceiros da ilha, entre eles Nelson Brito (falecido).
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