O Editorial do portal das Organizações Rômulo Maiorana (ORM), auto-proclamado o maior grupo de comunicação da região Norte do país, advoga na edição de hoje em defesa da construção da hidrelétrica de Belo Monte.
Os veículos do grupo são notabilizados pela ojeriza que nutrem pelas organizações sociais. E cumprem a mesma linha editorial das emissoras hegemônicas do Centro-Sul: numa cobertura orientada pela parcialidade, quando as querelas envolvem organizações populares e grandes corporações do capital, realidade que conforma o estado do Pará.
Tem sido assim com as questões que envolvem a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), em inúmeras regiões do Pará, com a Alcoa, no caso na mineração no município de Juruti.
E cumpriu a mesma perspectiva nas disputas que envolve o MST e a Agropecuária Santa Bárbara, no sudeste do estado. Quando não omite, manipula os fatos, desliza no cumprimento básico do jornalismo, buscar a informação oculta, como as terras griladas e os crimes ambientais cometidos pela agropecuária.
Mas, o que esperar dos meios de comunicação das ORM, que teve o principal diário, O Liberal, flagrado por super-dimensionar a tiragem pelo Instituto de Verificação de Circulação (IVC) e onde um diretor agride fisicamente o mais notabilizado jornalista paraense, o senhor Lúcio Flávio Pinto?
O autor do editorial mostra o mais abissal desconhecimento sobre as realidades que conformam as amazônias, e mais ainda as realidades do Pará, e em particular a lógica dos grandes projetos na região. Projetos marcados pela lógica do enclave, que apenas socializa as desgraças entre os moram na região. E tudo ainda induzido pelo Estado.
Os veículos do grupo são notabilizados pela ojeriza que nutrem pelas organizações sociais. E cumprem a mesma linha editorial das emissoras hegemônicas do Centro-Sul: numa cobertura orientada pela parcialidade, quando as querelas envolvem organizações populares e grandes corporações do capital, realidade que conforma o estado do Pará.
Tem sido assim com as questões que envolvem a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), em inúmeras regiões do Pará, com a Alcoa, no caso na mineração no município de Juruti.
E cumpriu a mesma perspectiva nas disputas que envolve o MST e a Agropecuária Santa Bárbara, no sudeste do estado. Quando não omite, manipula os fatos, desliza no cumprimento básico do jornalismo, buscar a informação oculta, como as terras griladas e os crimes ambientais cometidos pela agropecuária.
Mas, o que esperar dos meios de comunicação das ORM, que teve o principal diário, O Liberal, flagrado por super-dimensionar a tiragem pelo Instituto de Verificação de Circulação (IVC) e onde um diretor agride fisicamente o mais notabilizado jornalista paraense, o senhor Lúcio Flávio Pinto?
O autor do editorial mostra o mais abissal desconhecimento sobre as realidades que conformam as amazônias, e mais ainda as realidades do Pará, e em particular a lógica dos grandes projetos na região. Projetos marcados pela lógica do enclave, que apenas socializa as desgraças entre os moram na região. E tudo ainda induzido pelo Estado.
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