Estou em Pernambuco, participando da 1ª Conferência Livre da Comunicação para a Cultura. É uma iniciativa do Ministério da Cultura, da Secretaria de Cidadania Cultura, liderada pelo Célio Turino. Estão reunidos muitos dos 80 dos Pontos de Mídia Livre premiados recentemente e alguns Pontos de Cultura que trabalham com comunicação. Leia mais no blogue do Rovai
sábado, 26 de setembro de 2009
PIG e a imprensa gaúcha
Paulo Cezar da Rosa
No Rio Grande do Sul, temos uma imprensa que atua de modo militante e conservador desde a saída da Ditadura. Pode-se afirmar, por exemplo, sem correr o risco de estar dizendo um absurdo, que a RBS, tendo a frente o jornal Zero Hora, como uma espécie de comitê central de campanha, já elegeu dois de seus quadros para o governo estadual. Leia mais em Carta Capital
No Rio Grande do Sul, temos uma imprensa que atua de modo militante e conservador desde a saída da Ditadura. Pode-se afirmar, por exemplo, sem correr o risco de estar dizendo um absurdo, que a RBS, tendo a frente o jornal Zero Hora, como uma espécie de comitê central de campanha, já elegeu dois de seus quadros para o governo estadual. Leia mais em Carta Capital
Herdeiro de Frankfurt. Entrevista com Axel Honneth
Aos 60 anos, Axel Honneth ocupa a cadeira que já foi de Max Horkheimer, Theodor Adorno e Jürgen Habermas na direção do Instituto de Pesquisa Social de Frankfurt, na Alemanha. Foi ali, nas décadas de 1930 e 1940, que surgiu a famosa Escola de Frankfurt, corrente responsável por inspirar movimentos como o Maio de 1968 e parte da esquerda brasileira. Leia mais AQUI
Livro reconta a história das religiões amazônicas
"A Cidade dos Encantados: pajelanças, feitiçarias e religiões afro-brasileiras na Amazônia, 1870-1950" do professor Aldrin Moura Figueiredo será lançado no dia 01/10/09, às 19h, no Instituto de Artes do Pará (ao lado da Basílica de Nazaré). FONTE: Site da UFPA.
Educação no campo: UFPA oferta curso de especialização no campi de Marabá
Inicia em novembro a primeira turma do Curso de Especialização “Currículo, Cultura, Letramento e Educação do Campo” do campi de Marabá da Universidade Federal do Pará (UFPA).
O curso é ancorado na Pedagogia da Alternância. Em tal metodologia as horas aula são divididas com a vivência de campo. O curso tem a previsão de durar um ano e oferta 40 vagas para professores, técnicos pedagógicos ou profissionais de assistência técnica.
O curso se encontra organizado em oito módulos e inicia as atividades em novembro. O período de inscrição vai de 05 a 16 de outubro.
O curso é ancorado na Pedagogia da Alternância. Em tal metodologia as horas aula são divididas com a vivência de campo. O curso tem a previsão de durar um ano e oferta 40 vagas para professores, técnicos pedagógicos ou profissionais de assistência técnica.
O curso se encontra organizado em oito módulos e inicia as atividades em novembro. O período de inscrição vai de 05 a 16 de outubro.
Pará: pinceladas sobre o quadro recente da educação no campo
Os universos rurais da Amazônia passam pro abissais modificações. E a cada dia vive-se uma nova peleja na disputa pelo território. Creio não ser equivocado avaliar que se experimenta uma geografia marcada por intensas disputas e conflitos.
O desenho dos eixos de integração e empreendimentos de extrativismo mineral ou de energia, além das monoculturas de grãos ou para a geração de bioenergia dinamizam a redefinição constante do território.
As megas hidrelétricas em Rondônia, a não menor hidrelétrica de Estreito, fronteira do Maranhão com o Tocantins, os projetos no rio Xingu, Tapajós e na bacia do Araguaia Tocantins são alguns sinais de um mapa onde estão em oposição grandes corporações do capital mundial e as populações enquadradas como tradicionais.
Em algumas parcelas do território do Pará, em certa medida já territorializadas por populações camponesas, como as regiões sul e sudeste, onde os projetos de assentamento controlam aproximadamente 52% do território, a educação no campo registra novas cenas.
Em décadas do século passado a pauta residia para a educação fundamental e a alfabetização de jovens e adultos. Na década de 1990, os movimentos sociais em parceria com a Universidade Federal do Pará (UFPA) iniciaram a graduação de Pedagogia voltada para os/as assentados da reforma agrária.
Já ao apagar da década dos anos 2000 o campi de Marabá inicia a especialização em Pedagogia voltada à dinâmica agrária. Trata-se da primeira iniciativa. Além da pós graduação estão em andamento a efetivação em nível de escola agrotécnica, através do Instituto Federal do Pará (IFPA), a ser construída no município de Marabá.
Outro educandário desponta no horizonte do Araguaia-Tocantins. A escola a ser erguida no projeto de assentamento Palmares, no município de Paraupapebas resulta de associação dos movimentos sociais camponeses da região em parceira com o governo da Venezuela e o brasileiro.
A casa de estudo deverá formar alunos nos níveis: técnico, graduação e de pós graduação. Seria equivocado sinalizar que tudo começou no terreiro dos sindicatos e do chão maltrato pelo pasto das ocupações, onde a primeira barraca a ser edificada é a da escola?
Há de se reconhecer outras experiências pretéritas, e que ainda resistem, muitas das vezes de maneira sofrível, tais como: Casa Família Rural (CFR) e a Escola Família Rural (EFA), espalhadas pelo continental estado. E via de regra sem endosso do Estado.
A agenda positiva da educação e outras nas dinâmicas de experiências inspiradas na agroecologia sempre são invisíveis no tratamento da mídia considerada grande. Grande como um mastodonte. A arrastar-se a passos lerdos sobre a agenda da história.
O desenho dos eixos de integração e empreendimentos de extrativismo mineral ou de energia, além das monoculturas de grãos ou para a geração de bioenergia dinamizam a redefinição constante do território.
As megas hidrelétricas em Rondônia, a não menor hidrelétrica de Estreito, fronteira do Maranhão com o Tocantins, os projetos no rio Xingu, Tapajós e na bacia do Araguaia Tocantins são alguns sinais de um mapa onde estão em oposição grandes corporações do capital mundial e as populações enquadradas como tradicionais.
Em algumas parcelas do território do Pará, em certa medida já territorializadas por populações camponesas, como as regiões sul e sudeste, onde os projetos de assentamento controlam aproximadamente 52% do território, a educação no campo registra novas cenas.
Em décadas do século passado a pauta residia para a educação fundamental e a alfabetização de jovens e adultos. Na década de 1990, os movimentos sociais em parceria com a Universidade Federal do Pará (UFPA) iniciaram a graduação de Pedagogia voltada para os/as assentados da reforma agrária.
Já ao apagar da década dos anos 2000 o campi de Marabá inicia a especialização em Pedagogia voltada à dinâmica agrária. Trata-se da primeira iniciativa. Além da pós graduação estão em andamento a efetivação em nível de escola agrotécnica, através do Instituto Federal do Pará (IFPA), a ser construída no município de Marabá.
Outro educandário desponta no horizonte do Araguaia-Tocantins. A escola a ser erguida no projeto de assentamento Palmares, no município de Paraupapebas resulta de associação dos movimentos sociais camponeses da região em parceira com o governo da Venezuela e o brasileiro.
A casa de estudo deverá formar alunos nos níveis: técnico, graduação e de pós graduação. Seria equivocado sinalizar que tudo começou no terreiro dos sindicatos e do chão maltrato pelo pasto das ocupações, onde a primeira barraca a ser edificada é a da escola?
Há de se reconhecer outras experiências pretéritas, e que ainda resistem, muitas das vezes de maneira sofrível, tais como: Casa Família Rural (CFR) e a Escola Família Rural (EFA), espalhadas pelo continental estado. E via de regra sem endosso do Estado.
A agenda positiva da educação e outras nas dinâmicas de experiências inspiradas na agroecologia sempre são invisíveis no tratamento da mídia considerada grande. Grande como um mastodonte. A arrastar-se a passos lerdos sobre a agenda da história.
Aloysio Biondi para todos: Um arquivo implacável. Entrevista especial com Antonio Biondi
“Foi um dos grandes jornalistas que tivemos, principalmente na área de economia”. Embora a afirmação tenha sido de Antonio Biondi sobre seu pai, a visão não é apenas de um filho admirado. Aloysio Biondi pode ser sim considerado um dos grandes jornalistas de economia do Brasil. Leia mais AQUI
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Belo Monte ou ‘Belo Monstro’? A tríplice devastação
Belo Monte ou ‘Belo Monstro’?
A tríplice devastação
Energia para quem?
As forças da resistência
Goela abaixo, usina acima
Qual modelo de desenvolvimento?
Um projeto economicamente, socialmente e ambientalmente devastador. Assim é definido pelo movimento social a construção da usina de Belo Monte. Considerada a maior obra de infraestrutura já realizada no país desde Itaipu e o terceiro maior empreendimento hidrelétrico do planeta, atrás apenas do projeto chinês de Três Gargantas e da própria Itaipu, o projeto está envolto numa grande polêmica. Leia mais AQUI
A tríplice devastação
Energia para quem?
As forças da resistência
Goela abaixo, usina acima
Qual modelo de desenvolvimento?
Um projeto economicamente, socialmente e ambientalmente devastador. Assim é definido pelo movimento social a construção da usina de Belo Monte. Considerada a maior obra de infraestrutura já realizada no país desde Itaipu e o terceiro maior empreendimento hidrelétrico do planeta, atrás apenas do projeto chinês de Três Gargantas e da própria Itaipu, o projeto está envolto numa grande polêmica. Leia mais AQUI
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
II Semana de Mobilização para a Cidadania - Lançamento da Rede de Controle no Pará
A unidade regional da Controladoria-Geral da União no Pará (CGU-Regional/PA), em parceria com diversos órgãos federais, estaduais e municipais, realiza em Belém, entre os dias 28 de setembro e 1º de outubro de 2009, a II Semana de Mobilização para a Cidadania, com o objetivo de fomentar a discussão sobre Ética, Cidadania, Controle Social, Importância Sócio-Econômica dos Tributos, Transparência e Combate à Corrupção no Brasil. Leia mais AQUI
A mídia se comporta como tribunal
“A mídia constrói símbolos, ergue e destrói personagens e interfere diretamente nas decisões. Hoje, é mais relevante o que pensa o dono de um jornal do que qualquer parlamentar”. Serrano propõe medidas para disciplinar este “poder imperial”. Reproduzo abaixo trechos desta rica entrevista. Leia mais AQUI
PA:No papel, fazenda ocupava metade de todo o Brasil
O corregedor nacional de Justiça, Gilson Dipp, determinou ontem o cancelamento do registro de uma fazenda no interior do Pará que, no papel, tinha a metade do tamanho do Brasil. Leia mais AQUI
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Leilão de madeira apreendida vai custear projetos agroecológicos para índios no Pará
R$ 1,4 milhão serão aplicados em sustentabilidade para os Tembé
Os recursos obtidos com o leilão de madeira retirada ilegalmente da Terra Indígena Alto Rio Guamá, no nordeste do Pará, serão aplicados em projetos de desenvolvimento sustentável para a comunidade. É a primeira vez os índios Tembé terão a oportunidade de recompor suas matas usando a arrecadação de leilões. Leia mais no site do MPF
Os recursos obtidos com o leilão de madeira retirada ilegalmente da Terra Indígena Alto Rio Guamá, no nordeste do Pará, serão aplicados em projetos de desenvolvimento sustentável para a comunidade. É a primeira vez os índios Tembé terão a oportunidade de recompor suas matas usando a arrecadação de leilões. Leia mais no site do MPF
Belo Monte: Eletrobrás poderá ter até 49% de participação na Usina de Belo Monte, diz Lobão
Elaine Patricia Cruz
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse ontem (22), em São Paulo, que a participação da Eletrobrás no projeto da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, poderá ficar numa faixa entre 40% e 49%. Leia mais AQUI
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse ontem (22), em São Paulo, que a participação da Eletrobrás no projeto da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, poderá ficar numa faixa entre 40% e 49%. Leia mais AQUI
Belo Monte: 20 mil famílias devem ser remanejadas, caso o projeto seja aprovado
20 mil famílias devem ser remanejadas, caso o empreendimento da hidrelétrica de Belo Monte vingue. Informou Antônia Martins, militante da região do Xingu, ontem, 22, durante a entrevista coletiva na sede do Ministério Público Federal (MPF).
A defensora dos direitos humanos afirmou que os documentos apresentados nas audiências públicas não indicam uma solução para a questão.
Os tratados científicos atestam que o reassentamento das famílias é dos graves passivos do processo de instalação de grandes projetos hidrelétricos.
Caso não se equacione o assunto imediatamente, as famílias passam a viver uma via crucis na busca da solução do problema, onde nem o estado e nem os grupos empresariais arcam com as responsabilidades.
Outra questão no remanejamento é que na maioria das vezes o local para onde as famílias são remanejadas não garante as condições de reprodução social e econômica vividas no local de origem.
No plano da relação de vizinhança, laços de solidariedade e afinidade por parentesco ou compadrio são rompidos.
Cemitérios e florestas submergem. E tantas outras coisas nos planos materiais e simbólicos.
Mas, o jogo duro do interesse privado e econômico não alcança tais dimensões.
A defensora dos direitos humanos afirmou que os documentos apresentados nas audiências públicas não indicam uma solução para a questão.
Os tratados científicos atestam que o reassentamento das famílias é dos graves passivos do processo de instalação de grandes projetos hidrelétricos.
Caso não se equacione o assunto imediatamente, as famílias passam a viver uma via crucis na busca da solução do problema, onde nem o estado e nem os grupos empresariais arcam com as responsabilidades.
Outra questão no remanejamento é que na maioria das vezes o local para onde as famílias são remanejadas não garante as condições de reprodução social e econômica vividas no local de origem.
No plano da relação de vizinhança, laços de solidariedade e afinidade por parentesco ou compadrio são rompidos.
Cemitérios e florestas submergem. E tantas outras coisas nos planos materiais e simbólicos.
Mas, o jogo duro do interesse privado e econômico não alcança tais dimensões.
Como dantes, desde a carta de Caminha, ante os olhos dos colonizadores, soa que não passamos de uma representação do atraso.
Como se existisse apenas uma possiblidade de horizonte no mundo.
Belo Monte: MPF pedirá à Justiça Federal nova rodada de audiências
Procuradores da República anunciaram hoje que a Justiça Federal de Altamira deve receber ainda esta semana uma ação civil pública pedindo a realização de nova rodada de audiências públicas para debater o projeto da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. A ação deverá ser assinada também por promotores de Justiça e pela Ordem dos Advogados do Brasil. Leia mais no MPF
Belo Monte: a população não se cala. Entrevista especial com Sônia Magalhães
As cinco audiências que ocorreram nas regiões que sofrerão influência em função da construção da usina hidrelétrica de Belo Monte foram marcadas pela presença de um número muito grande de pessoas. Com lotação ultrapassada, diversas pessoas, principalmente ligadas a movimentos sociais, ficaram de fora. “O objetivo da audiência é de ouvir a população, embora não tenha, por lei, nenhum caráter deliberativo”, contou à IHU On-Line a professora Sônia Magalhães, durante entrevista que concedeu por telefone. Leia mais AQUI
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Grandes empresas de olho em Belo Monte
Ao menos quatros grandes grupos industriais montaram comitês internos para estudar a participação no leilão da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. A obra terá custo estimado em R$ 20 bilhões e demorará dez anos para ficar pronta. A responsabilidade pelo projeto é da Eletrobrás. Entre os grupos citados estão a Vale do Rio Doce, a Votorantim, a Alcoa e a CSN (Companhia Siderúrgica Nacional). As informações são do jornal Folha de S. Paulo. Leia mais AQUI
Belo Monte: MPF promove coletiva hoje
O Ministério Público Federal (MPF), Confederação Nacional do Bispos do Brasil (CNBB), OAB e representantes dos movimentos sociais do Xingu realizam coletiva hoje à tarde, em Belém, na sede do MPF.
A pauta reside sobre os problemas ocorridos nas audiências de apresentação dos estudos de impactos ambientais.
Belo Monte: OAB vai pedir anulação da audiência de Belém
A pressão pela anulação das audiências públicas onde se discutiu o processo de licenciamento ambiental da hidrelétrica de Belo Monte continua.
Ontem, 21, no dia da árvore, um grupo de cientistas esteve na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Pará, debatendo o assunto.
Ontem, 21, no dia da árvore, um grupo de cientistas esteve na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Pará, debatendo o assunto.
A OAB/PA vai pedir a anulação da audiência de Belém, declara a presidente da ordem Ângela Sales.
Um grupo de pesquisadores nacionais já examinou o conteúdo do estudo de impacto ambiental e do relatório e externalizou as críticas numa reunião da Universidade Federal do Pará (UFPA).
A derradeira audiência realizada em Belém, no último dia 15 foi marcada por tumulto. Um coletivo de indígenas e camponeses foi impedido de adentrar no espaço de apresentação dos dados.
Tem sido praxe nos exames realizados em outros grandes empreendimentos a omissão ou a sonegação da existência de populações tradicionais e mesmo de florestas e reservas ecológicas nos estudos de impactos ambientais.
Um grupo de pesquisadores nacionais já examinou o conteúdo do estudo de impacto ambiental e do relatório e externalizou as críticas numa reunião da Universidade Federal do Pará (UFPA).
A derradeira audiência realizada em Belém, no último dia 15 foi marcada por tumulto. Um coletivo de indígenas e camponeses foi impedido de adentrar no espaço de apresentação dos dados.
Tem sido praxe nos exames realizados em outros grandes empreendimentos a omissão ou a sonegação da existência de populações tradicionais e mesmo de florestas e reservas ecológicas nos estudos de impactos ambientais.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Jirau: trabalhadores são dispensados após reclamação sobre condições de trabalho
Trinta e cinco trabalhadores foram demitidos na última sexta-feira (18) após terem reivindicado melhores condições de trabalho à BS Construtora, empreiteira que presta serviço ao consórcio que constrói a hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira (RO). Leia mais AQUI
Licença provisória para Hidrelétrica de Belo Monte deverá sair em novembro, prevê Minc
O ministro do Meio Ambiente Carlos Minc disse, em entrevista à Agência Brasil, que a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu, no Pará, deverá ser concedida “provavelmente” no mês de novembro. Ele lembrou que esta semana foram concluídas as quatro audiências públicas que o governo realizou para tratar do tempo e “aparar arestas”, a última das quais em Belém (PA). Leia mais AQUI
Alumínio, um sorvedouro de energia elétrica
De cada tonelada de alumínio produzida no Brasil, a indústria consome 14,9 megawatt/ hora (MWh) de energia elétrica. É tanta energia usada para transformar bauxita e alumina em alumínio, que a indústria lidera o ranking dos maiores consumidores industriais do país de energia elétrica. Dos 444.583 MWh gerados em 2008, a indústria de alumínio absorveu 24.355 MWh, ou seja, 5,5% da produção nacional de energia elétrica. Não é à toa que o setor é apontado como um sorvedouro de energia elétrica. Leia mais AQUI
domingo, 20 de setembro de 2009
Livro aborda sustentabilidade urbana em Belém
Muito se fala sobre a urgência do desenvolvimento sustentável no manejo dos recursos naturais da floresta amazônica. Mas será que esse conceito se aplica somente para a floresta? Onde situar a parte urbana da Amazônia nesse contexto? Leia mais AQUI
Comunicação em debate: inscrições abertas para o 15º Curso Anual do NPC
A formação sempre promove debates de elevado nível
A mídia e a resistência na América Latina, a mídia no Brasil: realidades regionais, cultura brasileira e identidade nacional são algumas das temáticas que se encontram na programação do 15 º Curso Anual do Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC), Rio de Janeiro.
José Arbex, professor e jornalista, Hamilton Otávio, professor e jornalista, Renato Ortiz, professor, Raimundo Pereira, jornalista e o editor do Le Monde Diplomatique, Ignácio Ramonet estão entre os animadores dos debates que ocorrem entre os dias 11 a 15 de novembro, no Rio de Janeiro.
José Arbex, professor e jornalista, Hamilton Otávio, professor e jornalista, Renato Ortiz, professor, Raimundo Pereira, jornalista e o editor do Le Monde Diplomatique, Ignácio Ramonet estão entre os animadores dos debates que ocorrem entre os dias 11 a 15 de novembro, no Rio de Janeiro.
As inscrições já estão abertas. Saiba mais AQUI
Alumínio na Amazônia: livro será lançado em São Luís e Barcarena
Depois de Belém, livro da rede Fórum Carajás, Alumínio na Amazônia: saúde do trabalhador, meio ambiente e movimento social será lançado em São Luís nesta segunda, 21, na sede do Sindicato dos Bancários, a partir das 18h, centro da cidade.
Já o lançamento no município de Barcarena, Pará, onde ficam as fábricas Albras e Alunorte controladas pelo grupo Vale, será no Espaço 5, na Vila dos Cabanos, no dia 24, a partir das 17h.
A publicação ilumina alguns aspectos sobre os passivos sociais originados das grandes empresas na Amazônia. O foco reside na saúde do trabalhador/a nas fábricas de alumínio do Pará, ALBRAS e ALUNORTE, sob o controle do grupo Vale; e da ALUMAR, empresa do grupo Alcoa, com sede no Maranhão.
Já o lançamento no município de Barcarena, Pará, onde ficam as fábricas Albras e Alunorte controladas pelo grupo Vale, será no Espaço 5, na Vila dos Cabanos, no dia 24, a partir das 17h.
A publicação ilumina alguns aspectos sobre os passivos sociais originados das grandes empresas na Amazônia. O foco reside na saúde do trabalhador/a nas fábricas de alumínio do Pará, ALBRAS e ALUNORTE, sob o controle do grupo Vale; e da ALUMAR, empresa do grupo Alcoa, com sede no Maranhão.
A publicação pontua ainda aspectos ambientais, com registros de acidentes industriais e o embate das organizações dos trabalhadores/as em busca de direitos.
Em São Luís, entre os presentes estarão os seguintes autores e colaboradores do livro: Gilvandro Santa Brígida (Barcarena/PA), Reinaldo Damasceno (Belém/PA) e Marluze Pastor (São Luís/MA), entre outros.
Leia a entrevista de Manoel Paiva, um dos autores do livro ao site Amazônia