sábado, 7 de fevereiro de 2009
Emir Sader e a satanização das ONGs
O professor Emir Sader é um dos intelectuais mais importantes da esquerda brasileira. Em geral, suas reflexões enriquecem os debates. Neste FSM, porém, permito-me discordar delas. Rovai
Crise obriga siderúrgicas a reduzir 60% das atividades no MA
Sem vendas desde setembro do ano passado, e ainda tendo amargado quebra de contratos já acordados, por causa da crise, as indústrias siderúrgicas maranhenses de ferro-gusa localizadas nas cidades de Pindaré-Mirim, Bacabeira e Açailândia iniciaram 2009 em situação difícil. Até agora, o setor, que empregava diretamente 6.395 pessoas em suas indústrias e florestas, foi forçado a efetivar mais de 2 mil demissões e a reduzir 60% de sua produção. Fórum Carajás
MPF/TO participa de reuniões dos comitês de co-gestão da UHE Estreito
O procurador da República Álvaro Manzano representou o Ministério Público Federal no Tocantins na quarta rodada de reuniões dos comitês de co-gestão da usina hidrelétrica de Estreito, que serão realizadas entre os dias 2 e 6 de fevereiro. Manzano participou das reuniões em Babaçulândia, Carolina, Filadélfia e Palmeiras do Tocantins (que reuniu também o comitê de Aguiarnópolis). A rodada prosseguiu com reuniões em Estreito, Barra do Ouro (que reuniu os comitês de Tupiratins, Itapiratins e Palmeirante), Goiatins e Darcinópolis. Representando o Consórcio Estreito Energia (Ceste), a diretora de sócio-economia, Norma Vilela. As reuniões são realizadas nas Câmaras Municipais de cada município.MPF-TO
Moradores de Curuçá criam impasse ao exigir participação em licenciamento da MMX
Os moradores da Reserva Extrativista Mãe Grande de Curuçá, no nordeste do Pará, decidiram exigir do Ibama o recomeço do processo de licenciamento ambiental da estação flutuante que a MMX Mineração e Metálicos S.A pretende instalar na região, para embarcar minério de ferro extraído no Amapá. Eles acusaram o Ibama e a empresa de elaborarem sem participação comunitária o Termo de Referência e os Estudos de Impacto Ambiental do empreendimento. MPF
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Minc desobriga donos de terra de reflorestamento no Pará
O ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) deu aval para que proprietários não sejam obrigados a recompor uma área desmatada de 7.100 km2 na região da rodovia federal BR-163, no Pará, dentro da Amazônia. Isso equivale a 4,5 vezes o tamanho da cidade de São Paulo. Folha de São Paulo
Pistoleiros ateiam fogo em assentamento e matam trabalhador no Pará
No dia 1º de fevereiro, por volta das seis horas da manhã, um grupo de sete pistoleiros invadiu o Assentamento Alcobaça, no município de Breu Branco, Pará, e, fortemente armado, disparou contra os trabalhadores assentados, principalmente contra Manoel Francisco Silva Souza, o “Chico Dente de Ouro”. Manoel foi atingido na cabeça e apesar da tentativa de seus companheiros em querer salvá-lo, carregando-o em uma rede, acabou não resistindo e faleceu. Os pistoleiros após constatarem que Manoel Francisco estava morto obrigaram uma criança a abrir a boca dele e tirar a sua prótese dentária com dente de ouro, alegando que seria para levar e mostrar aos seus patrões a confirmação de que realmente o “Chico Dente de Ouro” estava morto. Além disso, os capangas jogaram gasolina em pelo menos dez casas e atearam fogo queimando tudo, inclusive documentos pessoais de seus residentes. As cinquenta e oito famílias foram forçadas pelos pistoleiros a abandonarem o local com a ameaça de nunca mais retornarem. Todas estas famílias estão na cidade de Breu Branco sem ter onde ficar, algumas somente com a roupa do corpo, que foi o que sobrou do fogo. CPT
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Justiça bloqueia duas fazendas de Dantas no Pará
O juiz Líbio Araújo Moura, da Vara Agrária de Redenção (PA) proferiu decisão liminar na última sexta-feira (5) bloqueando os títulos das fazendas Castanhal Espírito Santo e Castanhal Carajás. As duas fazendas são propriedades da Agropecuária Santa Bárbara Xinguara, do banqueiro Daniel Dantas e, com a liminar, tornaram-se indisponíveis para qualquer transação comercial. Portal Amazônia
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Patativa do Assaré nas telas de Belém.
Para quem gosta de Patativa do Assaré, vai uma dica legal.
Tá em cartaz no Cine Olímpia, até o dia 15.02.09, sempre as 18:30hs, gratuitamente, documentário contando a vida e obra desse poeta nordestino.
Vale conferir.
É simplesmente belo.
Aconselho aos mais emotivos vamos dizer assim.............. levarem um lenço porque tem trechos que não tem como conter as lágrimas.
Um deles é a narração pelo próprio autor, de "A morte de Nanã".
Arrisco em dizer que uma das partes mais belas. Senão a mais bela, ficou reservada para o final do filme....
O Olímpia é considerado o cinema mais antigo em funcionamento no Brasil. Uns quase cem anos...
Enviado por E. Pessôa.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
A crise financeira sem mistérios
Para apresentar os principais encadeamentos da crise financeira é preciso partir dos mecanismos que a desencadearam; a deterioração dos mecanismos e das instituições de regulação, e o papel chave que os Estados Unidos desempenham. Na avaliação dos impactos, quem deverá em última instância pagar pela bancarrota do cassino? Ladislau Dowbor
Campanha Justiça nos Trilhos aborda conflitos gerados pela Vale
Apostar nos mecanismos que a lei já disponibiliza à população é uma estratégia fundamental no sentido de se alterar o quadro de degradação sócio-ambiental provocado pelos empreendimentos da Vale. Esse foi o mote da "Oficina Jurídica: O conflito entre o povo e a Vale", realizada no último sábado (31). Esta oficina foi a quarta atividade da Campanha Justiça nos Trilhos no contexto do Fórum Social Mundial, e contou com a participação de mais de 100 pessoas que tiveram de se acomodar com dificuldade em uma pequena sala da Universidade Federal do Pará. Leia AQUI
Barcarena: Recomendação do MP pede anulação da licença de Usina Termoelétrica
Ministério Público do Estado do Pará (MPE), em ação conjunta do Núcleo do Meio Ambiente (NUMA/CAO) e da Promotoria de Justiça de Barcarena, expediu recomendação direcionada ao Secretário de Estado do Meio Ambiente do Pará solicitando a imediata declaração de nulidade da licença prévia concedida à Empresa Vale para a implantação do Projeto da Usina Termelétrica (UTE) no município de Barcarena. Leia AQUI.
Caso Juruti: ação do MP aponta improbidade administrativa na secretaria de meio ambiente
Gabriel Guerreiro, deputado estadual (PV), e ex-secretário do meio ambiente na administração Simão Jatene (PSDB) e Walmir Ortega, atual secretário no governo Ana Júlia (PT) respondem por improbidade administrativa.
A ação do Ministério Público é motivada por conta do processo de licenciamento de operação da empresa estadunidense Alcoa, no município de Juriti, oeste do Pará. O primeiro responde por ter concedido a licença de operação e o segundo pela manutenção.
Não há confirmação da presença de representantes do governo numa reunião agendada para ocorrer hoje no município. 1.500 camponeses acampam desde o dia 28 de janeiro no local.
A ação do Ministério Público é motivada por conta do processo de licenciamento de operação da empresa estadunidense Alcoa, no município de Juriti, oeste do Pará. O primeiro responde por ter concedido a licença de operação e o segundo pela manutenção.
Não há confirmação da presença de representantes do governo numa reunião agendada para ocorrer hoje no município. 1.500 camponeses acampam desde o dia 28 de janeiro no local.
Manifesto contra possível corte de recursos do MCT
Os coordenadores dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs) ligados à USP organizaram um manifesto público contra um possível corte de recusos do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT). Eles afirmam no texto que "A possibilidade de corte de recursos do Ministério de Ciência e Tecnologia, se consumado, irá interromper o ciclo virtuoso de progresso científico, iniciado há mais de duas décadas."
O texto completo do manifesto pode ser acessado pela página www.edm.org.br/edm/manifesto.aspx. As adesões ao manifesto podem ser feitas no mesmo endereço.
O texto completo do manifesto pode ser acessado pela página www.edm.org.br/edm/manifesto.aspx. As adesões ao manifesto podem ser feitas no mesmo endereço.
Evo lança jornal estatal para enfrentar guerra da informação
Em 22 de janeiro, mesma data em que o presidente Evo Morales Ayma completou três anos à frente do governo boliviano e apenas três dias antes do referendo popular que consagrou a nova Constituição do país, começou a circular na Bolívia mais um jornal, El Cambio. A ver: não se trata de mais um jornal, mas sim de um diário estatal. Leia AQUI.
Barcarena: produção de alumínio entra em queda e a Vale vai demitir
A Alumina do Norte do Brasil S/A (Alunorte) deve demitir pelo menos 200 funcionários ainda esta semana. São os informes incertos das pessoas que trabalham na fábrica e de ex-dirigentes sindicais.
O número pode ser menor ou maior. Há quem acredite que o número poder chegar a 500. O argumento dado tem sido a crise, narram os informantes.
A empresa passa por uma reestruturação. Os cargos de gerente de divisão e gerente operacional foram extintos.
A Vale também centralizou a parte administrativa das empresas que controla no município de Barcarena, Pará, a 40 km de Belém.
Além da Alunorte a Vale administra a Alumínio Brasileiro S/S (Albrás) e a Pará Pigmentos, que beneficia o caulim, usado na produção de livros e cadernos.
A refinaria Alunorte, fundada em 1978, transforma bauxita em alumina que alimenta a Albras, que produz os lingotes de alumínio.
Expansão e declínio
A Alunorte em franca expansão desde 2006 mantém cinco linhas de produção. Fala - se em paralisação de duas delas.
O clima no município é tenso e de incerteza. Tudo estratosférico, como os números que conformam a Amazônia.
Recentemente a Vale obteve licença ambiental para a construção de um novo tanque de rejeitos e uma termoelétrica.
102.2 hectares é o tamanho estimado de uma bacia de rejeitos, o que implica em desmatamento.
O número de funcionários da Albras e Alunorte são aproximadamente de 1300 e 1600, respectivamente.
As duas linhas de produção que devem parar foram festejadas em marco de 2006 e incrementaram a produção de 2.5 para 4.4 milhões de toneladas de alumina por ano.
A produção alçou a empresa de quarto para o primeiro lugar no ranking mundial. O projeto de expansão que durou três anos custou 2 bilhões.
Além da Vale são acionistas da Alunorte a Companhia Brasileira de Alumínio, Norsk Hydro (Noruega), NAAC, JAIC, Mitsui e Mitisubishi (Japão).
A bauxita e o meio ambiente
A bauxita transformada em Barcarena é oriunda da região do rio Trombetas, no município de Oriximiná.
O município a oeste do estado foi palco de um dos maiores desastres ecológicos da Amazônia, quando 24 milhões de toneladas de rejeitos de bauxita foram despejados no lago do Batata entre 1979 a 1989.
Desde a privatização a Vale levou 56 autos de infração, no valor de 37 milhões de reais.
Na mesma região vive-se um clima de tensão entre camponeses e as operações da empresa americana Alcoa, que explora bauxita no município de Juruti e mantém uma fábrica de alumínio em São Luís, Maranhão.
O número pode ser menor ou maior. Há quem acredite que o número poder chegar a 500. O argumento dado tem sido a crise, narram os informantes.
A empresa passa por uma reestruturação. Os cargos de gerente de divisão e gerente operacional foram extintos.
A Vale também centralizou a parte administrativa das empresas que controla no município de Barcarena, Pará, a 40 km de Belém.
Além da Alunorte a Vale administra a Alumínio Brasileiro S/S (Albrás) e a Pará Pigmentos, que beneficia o caulim, usado na produção de livros e cadernos.
A refinaria Alunorte, fundada em 1978, transforma bauxita em alumina que alimenta a Albras, que produz os lingotes de alumínio.
Expansão e declínio
A Alunorte em franca expansão desde 2006 mantém cinco linhas de produção. Fala - se em paralisação de duas delas.
O clima no município é tenso e de incerteza. Tudo estratosférico, como os números que conformam a Amazônia.
Recentemente a Vale obteve licença ambiental para a construção de um novo tanque de rejeitos e uma termoelétrica.
102.2 hectares é o tamanho estimado de uma bacia de rejeitos, o que implica em desmatamento.
O número de funcionários da Albras e Alunorte são aproximadamente de 1300 e 1600, respectivamente.
As duas linhas de produção que devem parar foram festejadas em marco de 2006 e incrementaram a produção de 2.5 para 4.4 milhões de toneladas de alumina por ano.
A produção alçou a empresa de quarto para o primeiro lugar no ranking mundial. O projeto de expansão que durou três anos custou 2 bilhões.
Além da Vale são acionistas da Alunorte a Companhia Brasileira de Alumínio, Norsk Hydro (Noruega), NAAC, JAIC, Mitsui e Mitisubishi (Japão).
A bauxita e o meio ambiente
A bauxita transformada em Barcarena é oriunda da região do rio Trombetas, no município de Oriximiná.
O município a oeste do estado foi palco de um dos maiores desastres ecológicos da Amazônia, quando 24 milhões de toneladas de rejeitos de bauxita foram despejados no lago do Batata entre 1979 a 1989.
Desde a privatização a Vale levou 56 autos de infração, no valor de 37 milhões de reais.
Na mesma região vive-se um clima de tensão entre camponeses e as operações da empresa americana Alcoa, que explora bauxita no município de Juruti e mantém uma fábrica de alumínio em São Luís, Maranhão.
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Comunidade bloqueia acesso à Alcoa em Juruti; MPF pede presença do Governo para discutir reivindicações
O procurador da República Marcel Brugnera Mesquita, do Ministério Público Federal (MPF) em Santarém, deve encaminhar ainda hoje ofícios à Governadora do Estado, à Casa Civil do Governo do Estado, à Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e ao Instituto de Terras do Pará (Iterpa) solicitando a participação de representantes desses órgãos em reunião que as famílias ribeirinhas marcaram para esta terça-feira, 03 de fevereiro.MPF.
Amazônia: reflexões sobre desmatamento
Os interessados em dados e reflexões sobre o desmatamento podem visitar o site do Museu Goeldi.
Há contribuições de vários segmentos da sociedade: professores, militantes de defesa dos direitos humanos, ambientalistas e do setor produtivo.
As reflexões estão em PDF. Desmatamento: um diálogo necessário batizou o ciclo de debates.
As reflexões estão em PDF. Desmatamento: um diálogo necessário batizou o ciclo de debates.
Mercado de terras deve ser combatido
Na tarde de quarta-feira, dia 28 de janeiro, especialistas em temas amazônicos e participantes do Fórum Social Mundial discutiram a relação das dinâmicas econômicas no campo e as questões fundiárias da região. IDESP.
Juruti: governo do estado e caciques da Alcoa se reúnem amanhã com camponeses
Representantes do governo do estado e da Alcoa se reúnem amanhã com as comunidades ribeirinhas afetadas pela empresa no município de Juruti, oeste do Pará. Franklin Feder, representante da companhia na América Latina deve aparecer no encontro.
Cerca de 200 trabalhadores estão acampados em frente ao canteiro de obras da Alcoa desde o dia 28 de janeiro. Numa outra reunião agendada em julho de 2008 os caciques da Alcoa atrasaram por mais de duas horas e os ribeirinhos se retiraram do local da reunião. Via Campesina Pará.
Cerca de 200 trabalhadores estão acampados em frente ao canteiro de obras da Alcoa desde o dia 28 de janeiro. Numa outra reunião agendada em julho de 2008 os caciques da Alcoa atrasaram por mais de duas horas e os ribeirinhos se retiraram do local da reunião. Via Campesina Pará.
"ONGs não podem ser o paradigma de outro mundo possível", diz Emir Sader
O outro mundo possível pode estar além do espaço de debates e discussões do Fórum Social Mundial (FSM). Ao fim da nona edição, que termina hoje (1°) em Belém, as primeiras análises sobre a maior reunião de movimentos sociais do planeta começam a aparecer. Agência Brasil.
MTE retira 49 trabalhadores explorados na colheita de Jaborandi no Pará
Grupo foi encontrado em situação precária, dormindo em barracos de lona, sem água potável e vulnerável às péssimas condições do local.MTE
domingo, 1 de fevereiro de 2009
Vídeos denunciam tragédias em Carajás
Foto: R.Almeida- placa nos resíduos da produção de gusa avisa do risco de morte em Açailândia.
As autoridades que falam nos curtas são pessoas que vivem cotidianamente os efeitos das poluições que o pólo provoca na comunidade Pequiá, no município de Açailândia.
Um dos documentos exibe as duas pernas queimadas de uma criança pelos resíduos da produção de gusa. Montanhas de escória da gusa estão depositadas numa área de fácil acesso.
Alguns quintais das casas de Pequiá ficam colados às áreas das fábricas, que hoje estão em refluxo na produção por conta da crise.
O coletivo Justiça nos Trilhos atua na região de Carajás, na tríplice fronteira do Maranhão, Pará e Tocantins.
Durante o FSM organizou inúmeras atividades para dá visibilidade sobre os impactos sociais e ambientais provocados pelos empreendimentos da Vale no país e fora dele.
Militantes nacionais e internacionais estiveram presentes. Como outros setores marginalizados, o Justiça tem se apropriado das novas tecnologias como forma de atuação política.
Encontrar notícias nos meios de comunicação convencionais sobre os danos dos empreendimentos das grandes corporações é como achar um saco de moedas de cinco reais.
Militantes nacionais e internacionais estiveram presentes. Como outros setores marginalizados, o Justiça tem se apropriado das novas tecnologias como forma de atuação política.
Encontrar notícias nos meios de comunicação convencionais sobre os danos dos empreendimentos das grandes corporações é como achar um saco de moedas de cinco reais.
Anúncios, apoio a projetos e coberturas especiais nublam qualquer pauta.
Além de uma página na rede mundial de computadores, o Justiça produziu dois vídeos que dão voz às pessoas atingidas pelo pólo de gusa no município de Açailândia, oeste do Maranhão.
Os dois vídeos foram inseridos no youtube. O de maior duração é legendado em inglês. Aos interessados sobre os rincões da Amazônia, vale a pena acessar.
Um outro elemento que soa interessante da ação política através da comunicação é que os custos não são tão elevados assim, se considerada a possibilidade de visitas que pode ter o documento.
Além de uma página na rede mundial de computadores, o Justiça produziu dois vídeos que dão voz às pessoas atingidas pelo pólo de gusa no município de Açailândia, oeste do Maranhão.
Os dois vídeos foram inseridos no youtube. O de maior duração é legendado em inglês. Aos interessados sobre os rincões da Amazônia, vale a pena acessar.
Um outro elemento que soa interessante da ação política através da comunicação é que os custos não são tão elevados assim, se considerada a possibilidade de visitas que pode ter o documento.
Além do mais falasse para além dos parceiros comuns. Que tal os segmentos continuarem a ação?
Foto: R.Almeida. Caminhão de carvão de vegetal. O carvão é produzido a partir da floresta e do cerrado com mão de obra escrava.
Foto: R.Almeida. Caminhão de carvão de vegetal. O carvão é produzido a partir da floresta e do cerrado com mão de obra escrava.
As autoridades que falam nos curtas são pessoas que vivem cotidianamente os efeitos das poluições que o pólo provoca na comunidade Pequiá, no município de Açailândia.
Um dos documentos exibe as duas pernas queimadas de uma criança pelos resíduos da produção de gusa. Montanhas de escória da gusa estão depositadas numa área de fácil acesso.
Alguns quintais das casas de Pequiá ficam colados às áreas das fábricas, que hoje estão em refluxo na produção por conta da crise.
O pólo de Açailândia, como o de Marabá, sudeste do Pará estão em declínio. Os dias são de demissão e férias coletivas.
Pecuária avança e é principal causa de desmatamento em Mato Grosso, diz Greenpeace
A pecuária está avançando e se consolidando no bioma Amazônia do estado do Mato Grosso, de acordo com o relatório "O rastro da pecuária na Amazônia - Mato Grosso: o Estado da destruição", produzido pela ONG Greenpeace e lançado ontem (29) no Fórum Social Mundial em Belém. LEIA!
Da Amazônia à Tunísia, Vale busca contrato bilionário de mineração
TÚNIS – A Companhia Vale do Rio Doce está na disputa para a exploração e produção de fosfato na Tunísia, país que é grande produtor do insumo utilizado na indústria de fertilizantes. Se ganhar o contrato, a empresa vai assumir um projeto cujo valor é estimado entre US$ 2 bilhões e US$ 2,5 bilhões. A informação foi dada esta semana pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, durante seminário para empresários, em Túnis, terceira etapa da missão empresarial ao Norte da África organizada pelo ministério. LEIA MAIS!
‘Justiça nos Trilhos’ debate impactos causados pela Vale
A Campanha Justiça nos Trilhos continua seus encontros no Fórum Social Mundial 2009. A segunda oficina, coordenada por Edmilson Pinheiro (Fórum Carajás, Maranhão), teve como principal objetivo debater os impactos causados pela Vale sobre as pessoas e o meio ambiente nas diferentes regiões em que a ela atua.LEIA MAIS!
Desenvolvimento na Amazônia: um dilema
Eis o grande dilema da sociedade amazônida: como desenvolver a região a partir de um modelo que rompa com o paradigma da dependência e do atraso. No seminário “Estratégias do Desenvolvimento da Amazônia”, que aconteceu na manhã deste sábado (31), na Universidade Federal do Pará, professores da Instituição apresentaram o modelo de gestão que, historicamente, tem sido implementado na região. Os caminhos futuros precisam ser melhor definidos, mas há uma certeza: as estratégias têm que mudar. SAIBA MAIS!
Rádio Web UFPA reprisa “transmissão inaugural” nesta segunda, 11h.
A programação inicial foi voltada para as atividades do Fórum Social Mundial (FSM), que aconteceu em Belém entre os dias 27 de janeiro e 1º de fevereiro. Entrevistas, informes sobre o Fórum, notícias e programação musical fizeram parte das transmissões da Rádio, que pode ser acessada, durante 24 horas, pelo site www.radio.ufpa.br ou pelo banner disponibilizado no portal da UFPA (no lado superior direito da página). O reitor da UFPA, Prof.Alex Fiúza de Mello, e a Vice-Reitora, Profa Regina Feio, foram entrevistados logo após a "transmissão inaugural". SAIBA MAIS.
Conferência Nacional de Comunicação
O ministro Luis Dulci anunciou aqui em Belém que o governo Lula realizará a Conferência Nacional de Comunicação no correr deste ano. Não fixou data. Os acertos de detalhe serão feitos, numa reunião com o ministro Helio Costa, das Comunicações, no próximo dia 3 de fevereiro. Parece que Dulci será um protagonista importante no processo. E isso é bom sinal. LEIA MAIS!